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Merkel firma pacto de Governo com líderes da CSU e do SPD
A futura chanceler da Alemanha e presidente da União Democrata-Cristã (CDU), Angela Merkel, assinou hoje o pacto de coalizão com os líderes da União Social-Cristã da Baviera (CSU), Edmund Stoiber, e do Partido Social-Democrata Alemão (SPD), Matthias Platzeck. As três formações fixaram os termos do acordo da grande coalizão, contido em 191 páginas, na sexta-feira da semana passada, após um mês de negociações.
Ao abrir a cerimônia, Merkel destacou seu desejo de "encher com vida" o documento e declarou que seu objetivo é "sanear, investir e reformar".
"Este documento, por enquanto, só é um papel, mas nós devemos nos esforçar para que ele não fique só no papel, para enchê-lo de vida, trabalho e boa vontade", disse Merkel.
Ele expressou sua esperança de que "o espírito de seriedade e competência", que presidiu as negociações de coalizão, continue imperando quando se trata de governar dentro de uma grande coalizão que será, lembrou, a segunda da República Federal da Alemanha (Alemanha).
O objetivo do próximo Governo alemão é, disse, "sanear, investir e reformar" para conseguir crescimento econômico e criação de emprego, para preservar o sistema de previdência social e equilibrar o orçamento.
A Alemanha, declarou, quer voltar a estar entre os três países economicamente mais dinâmicos da Europa e continuar desenvolvendo seu papel de membro europeu.
Platzeck destacou, antes da assinatura, que é responsabilidade das três formações que integram a coalizão fazer da Alemanha um país "blindado para o futuro" e disposto a assumir os grandes desafios do século XXI.
A Alemanha é "um país maravilhoso", em paz e privilegiado "também pelo clima". Apesar disso, não pode se permitir ter uma "estagnação econômica", ressaltou o líder social-democrata.
"Queremos um país seguro e com coração", no qual os cidadãos contemplem com confiança e otimismo o futuro, acrescentou.
Stoiber, finalmente, insistiu na palavra "otimismo" e disse que, entre ver o copo meio vazio ou meio cheio, ele optava pelo segundo.
"Desde o início temos que dizer que o copo está meio cheio. Vamos trabalhar!", afirmou Stoiber que advertiu que "o fracasso da coalizão seria mais do que o fracasso de um Governo, seria um forte revés para a evolução de nosso país".
Merkel se submeterá ao voto do Parlamento na próxima terça-feira, dia 22, após o qual se transformará, com quase toda certeza, na primeira mulher à frente da Chancelaria da República Federal da Alemanha (Alemanha).
"Este documento, por enquanto, só é um papel, mas nós devemos nos esforçar para que ele não fique só no papel, para enchê-lo de vida, trabalho e boa vontade", disse Merkel.
Ele expressou sua esperança de que "o espírito de seriedade e competência", que presidiu as negociações de coalizão, continue imperando quando se trata de governar dentro de uma grande coalizão que será, lembrou, a segunda da República Federal da Alemanha (Alemanha).
O objetivo do próximo Governo alemão é, disse, "sanear, investir e reformar" para conseguir crescimento econômico e criação de emprego, para preservar o sistema de previdência social e equilibrar o orçamento.
A Alemanha, declarou, quer voltar a estar entre os três países economicamente mais dinâmicos da Europa e continuar desenvolvendo seu papel de membro europeu.
Platzeck destacou, antes da assinatura, que é responsabilidade das três formações que integram a coalizão fazer da Alemanha um país "blindado para o futuro" e disposto a assumir os grandes desafios do século XXI.
A Alemanha é "um país maravilhoso", em paz e privilegiado "também pelo clima". Apesar disso, não pode se permitir ter uma "estagnação econômica", ressaltou o líder social-democrata.
"Queremos um país seguro e com coração", no qual os cidadãos contemplem com confiança e otimismo o futuro, acrescentou.
Stoiber, finalmente, insistiu na palavra "otimismo" e disse que, entre ver o copo meio vazio ou meio cheio, ele optava pelo segundo.
"Desde o início temos que dizer que o copo está meio cheio. Vamos trabalhar!", afirmou Stoiber que advertiu que "o fracasso da coalizão seria mais do que o fracasso de um Governo, seria um forte revés para a evolução de nosso país".
Merkel se submeterá ao voto do Parlamento na próxima terça-feira, dia 22, após o qual se transformará, com quase toda certeza, na primeira mulher à frente da Chancelaria da República Federal da Alemanha (Alemanha).
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335341/visualizar/
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