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Viagem de Fujimori teria custado US$ 140 mil
O ex-ministro peruano de Transportes Augusto Bedoya pagou US$ 140 mil pelo vôo particular do ex-presidente Alberto Fujimori que o levou do Japão ao Chile em 7 de novembro, segundo informa hoje um jornal local.
Bedoya, ministro durante o Governo de Fujimori (1990-2000), fez uma transferência bancária em 4 de novembro a favor da companhia japonesa "Share Jato LLC", com sede em Guam, segundo o jornal La Primera.
Fujimori embarcou no privada o passado 6 de novembro em Tóquio e chegou a Santiago no dia seguinte, depois foi preso de madrugada a pedido da justiça peruana que o processa em 22 casos.
O jornal publicou uma cópia do documento da transferência bancária em que é possível identificar Bedoya como autor e a companhia de aviação privada como o beneficiário.
No entanto, a Share Jato utilizou os serviços de uma de suas sócias, ACI Pacific LLC, para levar Fujimori.
Por sua vez, ACI Pacific tramitou o pedido de sobrevôo sobre céu peruano por meio da empresa peruana Servicio Universal de Aviación, segundo informou uma fonte do serviço estatal de aeronavegação.
O ministro peruano de Transportes, José Ortiz, declarou ontem perante uma comissão parlamentar que o sobrevôo da nave que levava Fujimori recebeu a autorização e que os funcionários locais não tinham como saber a lista de passageiros.
Ortiz excluiu que a atuação dos funcionários de aeronáutica mereça uma sanção como assinalou há poucos dias o ministro da Justiça, Alejandro Tudela.
A Corte Suprema de Justiça rejeitou ontem o primeiro pedido de extradição contra Fujimori porque o crime de abandono de cargo não é punido com prisão no Chile, mas tem em espera outras 21 solicitações que devem ser apresentadas formalmente em janeiro.
Bedoya, ministro durante o Governo de Fujimori (1990-2000), fez uma transferência bancária em 4 de novembro a favor da companhia japonesa "Share Jato LLC", com sede em Guam, segundo o jornal La Primera.
Fujimori embarcou no privada o passado 6 de novembro em Tóquio e chegou a Santiago no dia seguinte, depois foi preso de madrugada a pedido da justiça peruana que o processa em 22 casos.
O jornal publicou uma cópia do documento da transferência bancária em que é possível identificar Bedoya como autor e a companhia de aviação privada como o beneficiário.
No entanto, a Share Jato utilizou os serviços de uma de suas sócias, ACI Pacific LLC, para levar Fujimori.
Por sua vez, ACI Pacific tramitou o pedido de sobrevôo sobre céu peruano por meio da empresa peruana Servicio Universal de Aviación, segundo informou uma fonte do serviço estatal de aeronavegação.
O ministro peruano de Transportes, José Ortiz, declarou ontem perante uma comissão parlamentar que o sobrevôo da nave que levava Fujimori recebeu a autorização e que os funcionários locais não tinham como saber a lista de passageiros.
Ortiz excluiu que a atuação dos funcionários de aeronáutica mereça uma sanção como assinalou há poucos dias o ministro da Justiça, Alejandro Tudela.
A Corte Suprema de Justiça rejeitou ontem o primeiro pedido de extradição contra Fujimori porque o crime de abandono de cargo não é punido com prisão no Chile, mas tem em espera outras 21 solicitações que devem ser apresentadas formalmente em janeiro.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335629/visualizar/
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