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Emprego na indústria registra crescimento de 0,6% em setembro
O emprego na indústria estagnou em setembro em relação ao mesmo mês do ano passado. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) houve variação de 0,0% no período. No confronto com agosto, houve alta de 0,6% em setembro, após queda de 0,2% no mês anterior. No ano, a taxa acumula alta de 1,7% contra 1,9% registrado em agosto; e 2,3% no acumulado nos últimos 12 meses, contra 2,6% do mês anterior.
Na comparação trimestral, houve uma forte desaceleração no crescimento do emprego industrial. Foi registrada uma alta de 0,4% no terceiro trimestre de 2005, a sexta variação trimestral positiva seguida. No entanto, o desempenho ficou bem abaixo do resultado do segundo trimestre (2,0%) e do primeiro (2,6%).
O IBGE informou que também fica evidente a redução nos indicadores de emprego e do número de horas pagas na comparação com o trimestre imediatamente anterior (série ajustada sazonalmente), acompanhando a perda de dinamismo observada na produção industrial.
O número de pessoas ocupadas mostrou aumento de 0,4% no terceiro trimestre, em relação a igual período de 2004, mas foi 0,3% menor do que o trimestre imediatamente anterior.
Os ramos que mais fecharam vagas pelo país foram calçados e artigos de couro (-15,7%) e madeira (-15,0%). Em sentido contrário, destacaram-se as contratações efetuadas em alimentos e bebidas (7,3%) e meios de transporte (6,1%).
Os setores que mais empregaram no país foram os de alimentos e bebidas (7,4%) e meios de transporte (10,4%). Os que mais fecharam vagas foram os de calçados e artigos de couro (-11,1%) e madeira (-6,9%).
Na comparação trimestral, houve uma forte desaceleração no crescimento do emprego industrial. Foi registrada uma alta de 0,4% no terceiro trimestre de 2005, a sexta variação trimestral positiva seguida. No entanto, o desempenho ficou bem abaixo do resultado do segundo trimestre (2,0%) e do primeiro (2,6%).
O IBGE informou que também fica evidente a redução nos indicadores de emprego e do número de horas pagas na comparação com o trimestre imediatamente anterior (série ajustada sazonalmente), acompanhando a perda de dinamismo observada na produção industrial.
O número de pessoas ocupadas mostrou aumento de 0,4% no terceiro trimestre, em relação a igual período de 2004, mas foi 0,3% menor do que o trimestre imediatamente anterior.
Os ramos que mais fecharam vagas pelo país foram calçados e artigos de couro (-15,7%) e madeira (-15,0%). Em sentido contrário, destacaram-se as contratações efetuadas em alimentos e bebidas (7,3%) e meios de transporte (6,1%).
Os setores que mais empregaram no país foram os de alimentos e bebidas (7,4%) e meios de transporte (10,4%). Os que mais fecharam vagas foram os de calçados e artigos de couro (-11,1%) e madeira (-6,9%).
Fonte:
Globo Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335697/visualizar/
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