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Quarta - 16 de Novembro de 2005 às 15:19

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A Secretaria de Estado de Cultura abre nesta quinta-feira (17/11) a exposição “Mato Grosso, nosso torrão colorido”, que reúne obras das artistas plásticas Elieth Gripp, Geracy Escalianteb, Heleninha Botelho e Marlene Kirchesch. Em cartaz até 30 de novembro, a mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira, em horário comercial. A abertura acontece a partir das 20h.

“Um cotidiano alegre, com fé, trabalho e festa”. Assim se referiu o secretário João Carlos Vicente Ferreira, no catálogo da mostra, ao traço das artistas. As quatro pintoras têm vários anos de experiência, inclusive com exposições em outros países. São reconhecidas e detêm algumas premiações de destaque no cenário nacional. Mostram a força feminina dentro do panorama pictórico mato-grossense.

Elieth, Geracy, Heleninha e Marlene utilizam estilos bastante diferenciados e mostram também a diversidade do traço regional. A temática também é variada e explora tanto a paisagem regional rural, quanto a iconologia e a fé do povo mato-grossense. O visitante que conferir a mostra sairá com um perfil convincente em torno do olhar feminino voltado para a cultura e a paisagem regionais.

PERFIL - Em 1985, Elieth Gripp conquistou o primeiro Grande Prêmio do Salão Jovem Arte Mato-grossense. A pintora também angariou premiações importantes, ao longo da sua carreira, como o Prêmio Internacional de artes plásticas Brasil Extremo Oriente (NACNE-SP) e a medalha de bronze no terceiro Prêmio Brasil Contemporâneo de artes plásticas, no Salão Portinari, ambos em São Paulo.

Geracy Escalianteb ganhou, em 1986, o Prêmio Estímulo do Salão Jovem Arte Mato-grossense. Já expôs algumas vezes fora do Brasil, em locais como Atlanta, na Geórgia (USA), Universidade de Coimbra (Portugal) e Pero Juan Caballero (Paraguai).

Heleninha Botelho tem várias exposições no currículo e também realiza um importante trabalho pelas artes plásticas mato-grossenses, através da sua galeria. “A poética de Heleninha está na capacidade de dar alma aos seus seres de pedra”, assim se refere à ela o jornalista e crítico de arte, Oscar D’Ambrosio.

Exposições no Uruguai, na Embaixada Brasileira em Londres e na Bienal do Sesc em São Paulo são indicativas da performance de Marlene Kirchesch como pintora. Ela participou, em 1989, do primeiro salão Mato-grossense de Artes Plásticas.





Fonte: Assessoria/SEC-MT

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