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Clarke considera que há condições para extraditar Babar Ahmad
O ministro do Interior britânico, Charles Clarke, considera que há condições adequadas para extraditar Babar Ahmad, reclamado pelos EUA por apoiar supostas atividades terroristas na Chechênia e no Afeganistão.
Um comunicado divulgado hoje pelo Ministério do Interior assinala que Clarke considerou todos os argumentos e chegou à conclusão de que existem as condições para autorizar a extradição do britânico Ahmad, detido em agosto de 2004 em Londres.
Na nota, divulgada depois que Clarke autorizou a extradição, se indica que o Governo britânico "está totalmente comprometido a encerrar os casos de extradição relacionados a delitos de terrorismo o mais rápido possível".
A família de Ahmad afirmou que recorrerá contra a ordem de extradição do ministro ante o Alto Tribunal.
Um porta-voz da família disse hoje que se trata de um dia triste para o Reino Unido e para os muçulmanos britânicos.
"Isso envia uma mensagem aos muçulmanos britânicos de que não há meios legais ou democráticos para acabar com suas preocupações", acrescentou o porta-voz da família.
"Utilizamos todos os meios legais e democráticos para lutar contra essa decisão", ressaltou o porta-voz.
"Fizemos protestos -disse-, escrevemos cartas, falamos com deputados e reunimos pedidos de mais de 15.000 assinaturas, algumas até mesmo de lugares tão distantes como a Nova Zelândia".
Um tribunal britânico opinou em maio que o suspeito poderia ser extraditado aos EUA, mas Clarke tinha a decisão final sobre se dava sinal verde ou não à decisão judicial.
A princípio, o ministro tinha sessenta dias para se pronunciar sobre a extradição, mas o prazo foi estendido duas vezes pela série de complexas considerações do caso.
As autoridades dos EUA afirmam que o suspeito, atualmente detido em uma prisão do Reino Unido, arrecadou dinheiro para apoiar atividades terroristas na Chechênia e no Afeganistão através de e-mails e sites.
Um comunicado divulgado hoje pelo Ministério do Interior assinala que Clarke considerou todos os argumentos e chegou à conclusão de que existem as condições para autorizar a extradição do britânico Ahmad, detido em agosto de 2004 em Londres.
Na nota, divulgada depois que Clarke autorizou a extradição, se indica que o Governo britânico "está totalmente comprometido a encerrar os casos de extradição relacionados a delitos de terrorismo o mais rápido possível".
A família de Ahmad afirmou que recorrerá contra a ordem de extradição do ministro ante o Alto Tribunal.
Um porta-voz da família disse hoje que se trata de um dia triste para o Reino Unido e para os muçulmanos britânicos.
"Isso envia uma mensagem aos muçulmanos britânicos de que não há meios legais ou democráticos para acabar com suas preocupações", acrescentou o porta-voz da família.
"Utilizamos todos os meios legais e democráticos para lutar contra essa decisão", ressaltou o porta-voz.
"Fizemos protestos -disse-, escrevemos cartas, falamos com deputados e reunimos pedidos de mais de 15.000 assinaturas, algumas até mesmo de lugares tão distantes como a Nova Zelândia".
Um tribunal britânico opinou em maio que o suspeito poderia ser extraditado aos EUA, mas Clarke tinha a decisão final sobre se dava sinal verde ou não à decisão judicial.
A princípio, o ministro tinha sessenta dias para se pronunciar sobre a extradição, mas o prazo foi estendido duas vezes pela série de complexas considerações do caso.
As autoridades dos EUA afirmam que o suspeito, atualmente detido em uma prisão do Reino Unido, arrecadou dinheiro para apoiar atividades terroristas na Chechênia e no Afeganistão através de e-mails e sites.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335822/visualizar/
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