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Recuperação de barragens tem verba de R$ 30 mi
O Ministério da Integração Nacional definirá nesta semana quais as barragens e açudes que passarão por reparos até o final do ano. A Medida Provisória 266, assinada semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, abriu crédito extraordinário de R$ 30 milhões para obras. Ao todo, o orçamento do ministério para as reformas neste ano era de R$ 10 milhões.
Na lista de obras, reforço nas estruturas de concreto, contenção de erosões e reforma de equipamentos hidromecânicos. No projeto serão incluídas pelo menos dez barragens, todas com risco de rompimento na estação das chuvas, entre dezembro e fevereiro, caso não passem por reparos. O diretor de projetos e obras hídricas do ministério, Rogério Menescal, informou que diversos órgãos estão sendo consultados para a definição dos investimentos. Entre eles, o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS) e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do Rio São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), responsáveis pela maior parte das barragens públicas.
"Certamente, vamos reformar a barragem do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, o dique de Teresina e o açude Joana, no Piauí, os açudes do Fogareiro e Banabuiú, no Ceará, as barragens de Adustina, na Bahia, e Poço Branco, no Rio Grande do Norte", listou Menescal.
Inspeções recentes, segundo o diretor, apontaram a necessidade de reformas nessas unidades. "No entanto, nenhuma delas oferece risco imediato à população que vive nas proximidades. De qualquer forma, estamos em contato permanente com a Defesa Civil para fazer os alertas, principalmente em caso de aumento das chuvas", disse. O Exército deverá ajudar na execução das obras.
Na lista de obras, reforço nas estruturas de concreto, contenção de erosões e reforma de equipamentos hidromecânicos. No projeto serão incluídas pelo menos dez barragens, todas com risco de rompimento na estação das chuvas, entre dezembro e fevereiro, caso não passem por reparos. O diretor de projetos e obras hídricas do ministério, Rogério Menescal, informou que diversos órgãos estão sendo consultados para a definição dos investimentos. Entre eles, o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS) e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do Rio São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), responsáveis pela maior parte das barragens públicas.
"Certamente, vamos reformar a barragem do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, o dique de Teresina e o açude Joana, no Piauí, os açudes do Fogareiro e Banabuiú, no Ceará, as barragens de Adustina, na Bahia, e Poço Branco, no Rio Grande do Norte", listou Menescal.
Inspeções recentes, segundo o diretor, apontaram a necessidade de reformas nessas unidades. "No entanto, nenhuma delas oferece risco imediato à população que vive nas proximidades. De qualquer forma, estamos em contato permanente com a Defesa Civil para fazer os alertas, principalmente em caso de aumento das chuvas", disse. O Exército deverá ajudar na execução das obras.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335863/visualizar/
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