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MSI se aproxima do Fla para ganhar força com Nike
O Corinthians/MSI está perto de selar um pacto de união com o Flamengo para, juntos, ganharem força na negociação de um novo contrato com a Nike. Se a empresa multinacional de material esportivo quiser continuar estampando sua marca nas duas camisas mais populares do Brasil, terá que investir alto.
O Corinthians hoje recebe mais de R$ 3 milhões por ano, valor que varia conforme a quantidade de camisas vendidas (o clube tem direito a 15% em royalties). O contrato atual foi celebrado em 2003 e acaba em 2 de janeiro de 2006.
O Flamengo ganha R$ 4,6 milhões por ano graças ao contrato que começou em 2000 e tem seu fim previsto para o meio de 2006. Mergulhados em dívidas, os dirigentes cariocas já negociam a renovação, preocupados em conseguir um bônus já no começo do ano.
Juntos, os dois clubes devem exigir um aumento substancial para continuarem com a marca. Enquanto discutem, alternativas (e marcas) são estudadas.
A aproximação começou há mais de um mês por iniciativa de Kia Joorabchian, chefão do MSI, fundo de investimentos que banca o futebol do clube. No sábado à noite, o cartola jantou com Hélio Ferraz, vice-presidente de futebol do Flamengo. O encontro é mais um na estratégia de aproximação entre os dois times para negociações futuras.
Além da Nike, o MSI pretende usar a aliança para discutir cotas de TV, posições junto à CBF e outras questões relacionadas a clubes.
Se Joorabchian mira na força que os dois clubes com as maiores torcidas do país têm juntos, Hélio Ferraz vê no iraniano um contato importante para chegar a investidores que podem salvar seu Flamengo. Com R$ 176 milhões de dívida, o clube namora a falência não é de hoje. Os amigos poderosos do iraniano estão na mira.
Joorabchian não tem interesse em uma parceria nos mesmos moldes que a do Corinthians/MSI, assim como o Flamengo não tem interesse em ter como parceiro a mesma empresa que o time rival.
O cartola corintiano é o único representante de um grupo que inclui bilionários conhecidos como oligarcas, empresários russos que fizeram fortuna em negociações obscuras no desmanche da União Soviética.
O Corinthians hoje recebe mais de R$ 3 milhões por ano, valor que varia conforme a quantidade de camisas vendidas (o clube tem direito a 15% em royalties). O contrato atual foi celebrado em 2003 e acaba em 2 de janeiro de 2006.
O Flamengo ganha R$ 4,6 milhões por ano graças ao contrato que começou em 2000 e tem seu fim previsto para o meio de 2006. Mergulhados em dívidas, os dirigentes cariocas já negociam a renovação, preocupados em conseguir um bônus já no começo do ano.
Juntos, os dois clubes devem exigir um aumento substancial para continuarem com a marca. Enquanto discutem, alternativas (e marcas) são estudadas.
A aproximação começou há mais de um mês por iniciativa de Kia Joorabchian, chefão do MSI, fundo de investimentos que banca o futebol do clube. No sábado à noite, o cartola jantou com Hélio Ferraz, vice-presidente de futebol do Flamengo. O encontro é mais um na estratégia de aproximação entre os dois times para negociações futuras.
Além da Nike, o MSI pretende usar a aliança para discutir cotas de TV, posições junto à CBF e outras questões relacionadas a clubes.
Se Joorabchian mira na força que os dois clubes com as maiores torcidas do país têm juntos, Hélio Ferraz vê no iraniano um contato importante para chegar a investidores que podem salvar seu Flamengo. Com R$ 176 milhões de dívida, o clube namora a falência não é de hoje. Os amigos poderosos do iraniano estão na mira.
Joorabchian não tem interesse em uma parceria nos mesmos moldes que a do Corinthians/MSI, assim como o Flamengo não tem interesse em ter como parceiro a mesma empresa que o time rival.
O cartola corintiano é o único representante de um grupo que inclui bilionários conhecidos como oligarcas, empresários russos que fizeram fortuna em negociações obscuras no desmanche da União Soviética.
Fonte:
Lancepress!
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335872/visualizar/
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