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Israel aceita reabrir fronteiras da Faixa de Gaza
Autoridades israelenses e palestinas chegaram a um acordo nesta terça-feira para reabrir as fronteiras da Faixa de Gaza com Israel e o Egito.
O acordo entra em vigor a partir do dia 25 de novembro.
O acordo foi confirmado pela secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, que liderou as negociações em Jerusalém na noite de segunda para terça-feira.
Ela adiou sua partida do Oriente Médio para continuar trabalhando pelo acordo.
A abertura da fronteira é vista como crucial para a economia e exportações palestinas.
O acordo marca a primeira vez que os palestinos vão controlar uma de suas fronteiras (a de Gaza com o Egito), e vai permitir que palestinos viajem em comboios de ônibus da Faixa de Gaza para a Cisjordânia, passando por Israel, dentro de um mês, e de caminhões dentro de dois meses.
O acordo também prevê a abertura de um porto marítimo e discussões sobre a construção de um aeroporto; a exportação imediata de todos os produtos agrícolas da Faixa de Gaza da safra de 2005 e a redução de obstáculos ao movimento de palestinos na Cisjordânia, ainda controlada por Israel.
Segundo o jornal israelense Haaretz, o acordo também inclui a vigilância por vídeo da fronteira de Rafah com o Egito por uma equipe conjunta de israelenses e palestinos – no entanto, o controle físico da fronteira do lado de Gaza vai ser feito apenas por palestinos.
Condoleezza Rice disse que o acordo "mostra que o progresso continua", acrescentando que ele vai mudar para melhor as vidas de pessoas nos dois lados da fronteira.
As negociações se concentraram na fronteira de Rafah, em Gaza, com o Egito, além da fronteira de Karni, com Israel, que estão fechadas desde a retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza em setembro.
No início deste mês, israelenses e palestinos concordaram em permitir que observadores da União Européia monitorassem a fronteira em Rafah, mas as negociações entraram em um impasse sobre como Israel iria monitorar o local.
O acordo foi confirmado pela secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, que liderou as negociações em Jerusalém na noite de segunda para terça-feira.
Ela adiou sua partida do Oriente Médio para continuar trabalhando pelo acordo.
A abertura da fronteira é vista como crucial para a economia e exportações palestinas.
O acordo marca a primeira vez que os palestinos vão controlar uma de suas fronteiras (a de Gaza com o Egito), e vai permitir que palestinos viajem em comboios de ônibus da Faixa de Gaza para a Cisjordânia, passando por Israel, dentro de um mês, e de caminhões dentro de dois meses.
O acordo também prevê a abertura de um porto marítimo e discussões sobre a construção de um aeroporto; a exportação imediata de todos os produtos agrícolas da Faixa de Gaza da safra de 2005 e a redução de obstáculos ao movimento de palestinos na Cisjordânia, ainda controlada por Israel.
Segundo o jornal israelense Haaretz, o acordo também inclui a vigilância por vídeo da fronteira de Rafah com o Egito por uma equipe conjunta de israelenses e palestinos – no entanto, o controle físico da fronteira do lado de Gaza vai ser feito apenas por palestinos.
Condoleezza Rice disse que o acordo "mostra que o progresso continua", acrescentando que ele vai mudar para melhor as vidas de pessoas nos dois lados da fronteira.
As negociações se concentraram na fronteira de Rafah, em Gaza, com o Egito, além da fronteira de Karni, com Israel, que estão fechadas desde a retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza em setembro.
No início deste mês, israelenses e palestinos concordaram em permitir que observadores da União Européia monitorassem a fronteira em Rafah, mas as negociações entraram em um impasse sobre como Israel iria monitorar o local.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335899/visualizar/
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