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Rice visita Jordânia em ato de solidariedade após atentados
A secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, realizou uma visita rápida à Jordânia na segunda-feira a fim de dar mostras de solidariedade ao país — um aliado fiel dos norte-americanos — depois dos atentados suicidas da semana passada, que mataram 54 pessoas.
Rice voou de Jerusalém (Israel) e deve se encontrar com o rei Abdullah. Ainda em Amã (capital jordaniana), a secretária de Estado participaria de uma cerimônia para colocar uma coroa de flores no Radisson Hotel, onde uma homem-bomba detonou explosivos em uma festa de casamento.
A norte-americana deve regressar a Israel ainda na segunda-feira para tentar convencer israelenses e palestinos a selar um acordo a respeito da fronteira da Faixa de Gaza com o Egito.
A bomba detonada no Radisson foi uma das três que atingiu Amã na quarta-feira. Todos os atentados aconteceram em hotéis bastante frequentados por diplomatas e civis que trabalham para empresas de segurança no território iraquiano.
A rede Al Qaeda no Iraque, liderada pelo jordaniano Abu Musab Al Zarqawi, assumiu a responsabilidade pelos ataques.
A Jordânia é um aliado fiel dos EUA e colabora com o governo norte-americano na chamada "guerra contra o terror", especialmente depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 contra Nova York e Washington.
O país, um dos dois únicos países árabes a possuir tratados de paz com Israel, nunca havia sofrido um atentado realizado pela Al Qaeda.
Em um discurso proferido em Israel, Rice disse que se sentia bastante encorajada com o fato de tantos jordanianos terem vindo a público criticar os ataques a bomba. As vítimas das ações eram em sua grande maioria jordanianos.
"Felizmente, líderes, clérigos e cidadãos estão saindo e indo às ruas para condenar esse mal", disse a secretária de Estado.
Rice voou de Jerusalém (Israel) e deve se encontrar com o rei Abdullah. Ainda em Amã (capital jordaniana), a secretária de Estado participaria de uma cerimônia para colocar uma coroa de flores no Radisson Hotel, onde uma homem-bomba detonou explosivos em uma festa de casamento.
A norte-americana deve regressar a Israel ainda na segunda-feira para tentar convencer israelenses e palestinos a selar um acordo a respeito da fronteira da Faixa de Gaza com o Egito.
A bomba detonada no Radisson foi uma das três que atingiu Amã na quarta-feira. Todos os atentados aconteceram em hotéis bastante frequentados por diplomatas e civis que trabalham para empresas de segurança no território iraquiano.
A rede Al Qaeda no Iraque, liderada pelo jordaniano Abu Musab Al Zarqawi, assumiu a responsabilidade pelos ataques.
A Jordânia é um aliado fiel dos EUA e colabora com o governo norte-americano na chamada "guerra contra o terror", especialmente depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 contra Nova York e Washington.
O país, um dos dois únicos países árabes a possuir tratados de paz com Israel, nunca havia sofrido um atentado realizado pela Al Qaeda.
Em um discurso proferido em Israel, Rice disse que se sentia bastante encorajada com o fato de tantos jordanianos terem vindo a público criticar os ataques a bomba. As vítimas das ações eram em sua grande maioria jordanianos.
"Felizmente, líderes, clérigos e cidadãos estão saindo e indo às ruas para condenar esse mal", disse a secretária de Estado.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335941/visualizar/
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