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Bomba mata civis contratados pelos EUA no Iraque
Bombas plantadas ao lado de estradas mataram mais de dez pessoas no Iraque, na segunda-feira, enquanto forças norte-americanas lançavam a última fase de uma grande ofensiva, matando 37 supostos insurgentes na fronteira com a Síria.
Em um ataque com bomba plantada ao lado de uma estrada, dois seguranças sul-africanos contratados por uma empresa dos EUA foram mortos perto da "Zona Verde", uma área de segurança máxima dentro de Bagdá, disse a embaixada norte-americana.
Três outros civis contratados, um norte-americano, um italiano e um outro sul-africano, ficaram feridos no ataque, dois deles gravemente. A polícia iraquiana havia dito antes que três pessoas tinham perdido a vida na explosão.
Os homens trabalham para a Dyncorp, uma empresa dos EUA que realiza vários tipos de operação de segurança no Iraque.
Em outro episódio de violência, seis civis morreram na detonação de um artefato semelhante que atingiu dois veículos de passageiros em Ramadi, cidade localizada cerca de 100 quilômetros a oeste de Bagdá.
Ramadi é a capital da Província de Anbar, uma região de maioria árabe sunita que concentra a atividade de insurgentes contrários ao atual governo iraquiano, aliado dos EUA e dominado pelos xiitas e pelos curdos.
Tensões entre os grupos étnicos e religiosos estão atrapalhando a campanha eleitoral para o pleito parlamentar de 15 de dezembro.
Também na segunda-feira, outras três pessoas foram mortas e quatro ficaram feridas quando uma outra bomba explodiu em uma rua comercial movimentada do leste de Bagdá, disse a polícia.
NOVA FASE DA OFENSIVA
Mais a oeste na Província de Anbar, forças norte-americanas e iraquianas deram início à última fase de uma recente operação de combate aos insurgentes, que ameaçam o pleito de dezembro.
Depois de uma série de ataques aéreos, soldados dos EUA e do Iraque entraram na cidade de Ubaydi, localizada a cerca de 20 quilômetros da Síria. A manobra é parte da Operação Cortina de Aço, iniciada na semana passada.
"Cinco alvos foram atingidos pelos ataques aéreos da coalizão resultando, segundo estimativas, na morte de 37 insurgentes", afirmaram as Forças Armadas norte-americanas.
Na segunda-feira, o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, anunciou que seu país começará a tirar do Iraque, no próximo ano, parte dos 8.000 soldados que enviou para lá. O dirigente disse, no entanto, que a manobra dependeria das condições de segurança no país árabe no futuro.
Em um ataque com bomba plantada ao lado de uma estrada, dois seguranças sul-africanos contratados por uma empresa dos EUA foram mortos perto da "Zona Verde", uma área de segurança máxima dentro de Bagdá, disse a embaixada norte-americana.
Três outros civis contratados, um norte-americano, um italiano e um outro sul-africano, ficaram feridos no ataque, dois deles gravemente. A polícia iraquiana havia dito antes que três pessoas tinham perdido a vida na explosão.
Os homens trabalham para a Dyncorp, uma empresa dos EUA que realiza vários tipos de operação de segurança no Iraque.
Em outro episódio de violência, seis civis morreram na detonação de um artefato semelhante que atingiu dois veículos de passageiros em Ramadi, cidade localizada cerca de 100 quilômetros a oeste de Bagdá.
Ramadi é a capital da Província de Anbar, uma região de maioria árabe sunita que concentra a atividade de insurgentes contrários ao atual governo iraquiano, aliado dos EUA e dominado pelos xiitas e pelos curdos.
Tensões entre os grupos étnicos e religiosos estão atrapalhando a campanha eleitoral para o pleito parlamentar de 15 de dezembro.
Também na segunda-feira, outras três pessoas foram mortas e quatro ficaram feridas quando uma outra bomba explodiu em uma rua comercial movimentada do leste de Bagdá, disse a polícia.
NOVA FASE DA OFENSIVA
Mais a oeste na Província de Anbar, forças norte-americanas e iraquianas deram início à última fase de uma recente operação de combate aos insurgentes, que ameaçam o pleito de dezembro.
Depois de uma série de ataques aéreos, soldados dos EUA e do Iraque entraram na cidade de Ubaydi, localizada a cerca de 20 quilômetros da Síria. A manobra é parte da Operação Cortina de Aço, iniciada na semana passada.
"Cinco alvos foram atingidos pelos ataques aéreos da coalizão resultando, segundo estimativas, na morte de 37 insurgentes", afirmaram as Forças Armadas norte-americanas.
Na segunda-feira, o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, anunciou que seu país começará a tirar do Iraque, no próximo ano, parte dos 8.000 soldados que enviou para lá. O dirigente disse, no entanto, que a manobra dependeria das condições de segurança no país árabe no futuro.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335951/visualizar/
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