Obama defende "ativamente" proibição a armas de assalto
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apoia "ativamente" os esforços no Congresso para reinstituir no país uma proibição às vendas de armas de assalto.
Obama declara-se contrário à comercialização desse tipo de armamento há anos, mas não conseguiu fazer avançar um projeto de lei para proibi-lo durante seu primeiro mandato.
Agora, em um momento no qual os EUA tentam se recuperar do massacre da semana passada em uma escola em Connecticut, a senadora Dianne Feinstein anunciou planos de apresentar um projeto de lei no início do próximo ano.
Hoje, o secretário de Imprensa da Casa Branca, Jay Carney, disse que Obama também é a favor de um projeto que feche a "brecha" na lei que permite a comercialização de armas sem a checagem de antecedentes.
De acordo com Carney, Obama tratou desses assuntos por telefone nesta terça-feira com o senador Joe Manchin, um democrata conservador que declarou-se aberto a discutir meios de prevenir chacinas como a da semana passada, na qual um atirador matou 26 pessoas, inclusive 20 crianças de seis e sete anos, antes de suicidar-se. As informações são da Associated Press.
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