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Setor contrata seis milhões do FCO
Do total de R$ 229,018 milhões aplicados pelo FCO Rural em Mato Grosso no acumulado de janeiro a outubro, R$ 6,644 milhões foram contratados por projetos de avicultura, o que representa 2,9%. Caso a demanda de 2,912 mil aviários pela Perdigão e Sadia se consolide nos próximos dois anos, a participação do segmento no bolo do FCO Rural deverá se elevar para 50%.
O coordenador da Câmara Setorial de Política Agrícola e Crédito Rural da Seder, Dimas Gomes Neto, afirma que a pasta está incentivando os produtores a protocolarem o mais rapidamente possível os projetos, na tentativa de aproveitar o bolo de recursos de mais de R$ 200 milhões disponíveis pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) à agropecuária do Centro-Oeste.
"É preciso correr porque esse é um verdadeiro piscinão. Como não há prioridades, quem chegar primeiro pega". O superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso, Dan Conrado, avalia que apesar da crise enfrentada pelos agricultores e a perspectiva de redução da área plantada no Estado os produtores não vão migrar para a avicultura.
Ele afirma que apesar da cenário de expansão do segmento da avicultura vislumbrado com a ampliação da Sadia e a implantação da Perdigão, o que deverá ocorrer é a diversificação da produção. Com isso, empresários rurais que atuam com commodities agrícolas como a soja e algodão deverão redirecionar parte dos futuros investimentos a novos aviários.
"Devemos considerar isso como uma complementação, até porque já existe ao produtor matéria-prima abundante, principalmente em milho". Conrado afirma que um projeto modal já foi elaborado com a Sadia para facilitar o encaminhamento dos projetos de financiamentos solicitados pelos produtores integrados junto à instituição financeira.
A proposta trata de um modelo padrão e mais simplificado. O superintendente afirma que o projeto modal também está sendo formulado com a Perdigão. (JS)
O coordenador da Câmara Setorial de Política Agrícola e Crédito Rural da Seder, Dimas Gomes Neto, afirma que a pasta está incentivando os produtores a protocolarem o mais rapidamente possível os projetos, na tentativa de aproveitar o bolo de recursos de mais de R$ 200 milhões disponíveis pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) à agropecuária do Centro-Oeste.
"É preciso correr porque esse é um verdadeiro piscinão. Como não há prioridades, quem chegar primeiro pega". O superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso, Dan Conrado, avalia que apesar da crise enfrentada pelos agricultores e a perspectiva de redução da área plantada no Estado os produtores não vão migrar para a avicultura.
Ele afirma que apesar da cenário de expansão do segmento da avicultura vislumbrado com a ampliação da Sadia e a implantação da Perdigão, o que deverá ocorrer é a diversificação da produção. Com isso, empresários rurais que atuam com commodities agrícolas como a soja e algodão deverão redirecionar parte dos futuros investimentos a novos aviários.
"Devemos considerar isso como uma complementação, até porque já existe ao produtor matéria-prima abundante, principalmente em milho". Conrado afirma que um projeto modal já foi elaborado com a Sadia para facilitar o encaminhamento dos projetos de financiamentos solicitados pelos produtores integrados junto à instituição financeira.
A proposta trata de um modelo padrão e mais simplificado. O superintendente afirma que o projeto modal também está sendo formulado com a Perdigão. (JS)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336127/visualizar/
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