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Pyongyang propõe "mapa do caminho" para seu desarmamento nuclear
Seul - A Coréia do Norte propôs um plano de cinco pontos para desmantelar suas armas nucleares durante a última rodada de diálogo multilateral sobre seu programa atômico, que terminou na semana passada, em Pequim, informou o Governo de Seul.
O ministro da Unificação da Coréia do Sul, Chung Dong-young, disse à imprensa que o "mapa do caminho" de Pyongyang inclui, em uma primeira etapa, a suspensão de seus planos para realizar testes atômicos e seu compromisso para não entregar tecnologia nuclear para outros países.
Em seguida, Pyongyang se comprometeria também a não produzir mais armas atômicas, para depois, em uma terceira etapa, suspender seu programa nuclear militar.
O passo seguinte seria o desmantelamento material das armas nucleares produzidas até o momento, com uma verificação internacional deste processo.
Em 10 de fevereiro passado, a Coréia do Norte anunciou que já tinha armas atômicas.
Por último, o regime norte-coreano retornaria ao regime do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), que abandonou no início de 2003, e voltaria a cumprir as salvaguardas estabelecidas sobre o assunto pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
A última sessão das conversas multilaterais entre as duas Coréias, China, Japão, Estados Unidos e Rússia sobre o programa nuclear norte-coreano, aconteceu na semana passada, em Pequim, com o compromisso de realizar uma continuação do encontro em breve.
Segundo Chung disse, a reunião realizada durante três dias na capital chinesa "tem um grande significado, devido à apresentação por parte da Coréia do Norte de um ´mapa do caminho´ para seu desarmamento nuclear".
Estas declarações contrastaram com o ambiente pessimista percebido em Pequim na sexta-feira passada, ao terminar essa primeira fase da quinta rodada de conversas de seis lados, devido ao endurecimento das posturas da Coréia do Norte e dos EUA, os principais adversários neste confronto.
O máximo negociador norte-coreano, Kim Gye-gwan, pediu aos EUA que coloque fim às sanções sobre Pyongyang, como medida imprescindível para começar esse desarmamento nuclear.
"Em nenhum caso nós daremos o primeiro passo", disse Kim à imprensa.
O chefe da delegação americana, o subsecretário de Estado, Christopher Hill, disse que apenas se Pyongyang levar a sério as negociações e interromper imediatamente seu programa nuclear será possível criar um clima de confiança entre a Coréia do Norte e seus interlocutores.
O ministro da Unificação da Coréia do Sul, Chung Dong-young, disse à imprensa que o "mapa do caminho" de Pyongyang inclui, em uma primeira etapa, a suspensão de seus planos para realizar testes atômicos e seu compromisso para não entregar tecnologia nuclear para outros países.
Em seguida, Pyongyang se comprometeria também a não produzir mais armas atômicas, para depois, em uma terceira etapa, suspender seu programa nuclear militar.
O passo seguinte seria o desmantelamento material das armas nucleares produzidas até o momento, com uma verificação internacional deste processo.
Em 10 de fevereiro passado, a Coréia do Norte anunciou que já tinha armas atômicas.
Por último, o regime norte-coreano retornaria ao regime do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), que abandonou no início de 2003, e voltaria a cumprir as salvaguardas estabelecidas sobre o assunto pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
A última sessão das conversas multilaterais entre as duas Coréias, China, Japão, Estados Unidos e Rússia sobre o programa nuclear norte-coreano, aconteceu na semana passada, em Pequim, com o compromisso de realizar uma continuação do encontro em breve.
Segundo Chung disse, a reunião realizada durante três dias na capital chinesa "tem um grande significado, devido à apresentação por parte da Coréia do Norte de um ´mapa do caminho´ para seu desarmamento nuclear".
Estas declarações contrastaram com o ambiente pessimista percebido em Pequim na sexta-feira passada, ao terminar essa primeira fase da quinta rodada de conversas de seis lados, devido ao endurecimento das posturas da Coréia do Norte e dos EUA, os principais adversários neste confronto.
O máximo negociador norte-coreano, Kim Gye-gwan, pediu aos EUA que coloque fim às sanções sobre Pyongyang, como medida imprescindível para começar esse desarmamento nuclear.
"Em nenhum caso nós daremos o primeiro passo", disse Kim à imprensa.
O chefe da delegação americana, o subsecretário de Estado, Christopher Hill, disse que apenas se Pyongyang levar a sério as negociações e interromper imediatamente seu programa nuclear será possível criar um clima de confiança entre a Coréia do Norte e seus interlocutores.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336131/visualizar/
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