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EUA aumentam e consolidam preparativos contra gripe aviária
O Governo dos Estados Unidos aumentou e consolidou seus preparativos ante uma eventual pandemia de gripe aviária e faz pesquisas exaustivas, embora não tenham sido detectados casos da doença no país, segundo o Departamento de Saúde.
A Casa Branca ativou um plano de prevenção que controla as possibilidades do foco epidêmico e sua contenção, desenvolve medidas de proteção como vacinas e remédios antivirais e estabelece uma resposta rápida para salvar vidas.
O presidente dos EUA, George W. Bush, e o secretário de Saúde, Michael Leavitt, anunciaram medidas de urgência nos 50 estados do país com a cooperação de todos os setores sociais.
Em outubro, Bush pediu a colaboração das autoridades de saúde estaduais e locais, e a ajuda das comunidades urbanas e rurais para garantir o sucesso do plano de prevenção.
"Se esperarmos até que apareça uma pandemia, será tarde demais para nos prepararmos e algum dia poderemos perder muitas vidas porque deixamos de atuar hoje", declarou o presidente.
As ações federais foram divulgadas junto com advertências de que a migração de aves durante a atual mudança de estação poderia acelerar a propagação do vírus, que já causou mais de 60 mortes na Ásia.
Além disso, foram sugeridas medidas de precaução como lavar as mãos, que é eficaz contra o H5N1, cepa do vírus da gripe aviária, que é temido pois poderia sofrer uma mutação e ser transmitido de um ser humano para outro, causando assim uma pandemia catastrófica.
No final de outubro, o Senado aprovou fundos de emergência de quase US$ 8 bilhões para financiar as vacinas e o desenvolvimento de remédios contra a gripe aviária.
Parte destes fundos será usada para ampliar a capacidade dos hospitais para atender um aumento de pacientes e para medidas de vigilância global.
Está previsto um gasto de US$ 1 bilhão para assegurar reservas do medicamento antiviral Tamiflu, US$ 1,2 bilhão para comprar 20 milhões de dose de vacinas antigripe, que poderiam oferecer alguma proteção contra a gripe aviária, e US$ 2,8 bilhões para o desenvolvimento de tecnologias para a produção de vacinas.
Na atividade de prevenção presta colaboração a Organização Pan-americana de Saúde, cuja diretora, Mirta Roses Periago, disse que mantém amplos programas de análise sobre este risco nos EUA e nos outros países da América.
Além disso, a estratégia contra a gripe aviária nos EUA está concentrada em contribuir para evitar sua expansão no sudeste asiático, para o qual contribui com grupos de especialistas e com cerca de US$ 38 milhões.
Em outubro, Leavitt visitou Tailândia, Camboja, Laos, Vietnã, Indonésia, Cingapura e Malásia junto com funcionários de outros países para estudar medidas contra surtos deste tipo de gripe.
O secretário pediu calma e ressaltou que um grande esforço nacional e internacional está sendo feito para conter oportunamente a expansão do vírus.
Por outro lado, o Departamento de Saúde e os Centros para o Controle de Doenças de Atlanta (Geórgia) divulgaram que os EUA também estão preparados para lidar com a gripe tradicional, que afeta milhões de pessoas nesta época do ano.
Em anos recentes, nos Estados Unidos pelo menos 50 pessoas morreram por causa de uma epidemia de gripe que se agravou ante uma séria escassez de vacinas. As mortes ocorreram principalmente entre os pacientes considerados de alto risco, como bebês e idosos.
A Casa Branca ativou um plano de prevenção que controla as possibilidades do foco epidêmico e sua contenção, desenvolve medidas de proteção como vacinas e remédios antivirais e estabelece uma resposta rápida para salvar vidas.
O presidente dos EUA, George W. Bush, e o secretário de Saúde, Michael Leavitt, anunciaram medidas de urgência nos 50 estados do país com a cooperação de todos os setores sociais.
Em outubro, Bush pediu a colaboração das autoridades de saúde estaduais e locais, e a ajuda das comunidades urbanas e rurais para garantir o sucesso do plano de prevenção.
"Se esperarmos até que apareça uma pandemia, será tarde demais para nos prepararmos e algum dia poderemos perder muitas vidas porque deixamos de atuar hoje", declarou o presidente.
As ações federais foram divulgadas junto com advertências de que a migração de aves durante a atual mudança de estação poderia acelerar a propagação do vírus, que já causou mais de 60 mortes na Ásia.
Além disso, foram sugeridas medidas de precaução como lavar as mãos, que é eficaz contra o H5N1, cepa do vírus da gripe aviária, que é temido pois poderia sofrer uma mutação e ser transmitido de um ser humano para outro, causando assim uma pandemia catastrófica.
No final de outubro, o Senado aprovou fundos de emergência de quase US$ 8 bilhões para financiar as vacinas e o desenvolvimento de remédios contra a gripe aviária.
Parte destes fundos será usada para ampliar a capacidade dos hospitais para atender um aumento de pacientes e para medidas de vigilância global.
Está previsto um gasto de US$ 1 bilhão para assegurar reservas do medicamento antiviral Tamiflu, US$ 1,2 bilhão para comprar 20 milhões de dose de vacinas antigripe, que poderiam oferecer alguma proteção contra a gripe aviária, e US$ 2,8 bilhões para o desenvolvimento de tecnologias para a produção de vacinas.
Na atividade de prevenção presta colaboração a Organização Pan-americana de Saúde, cuja diretora, Mirta Roses Periago, disse que mantém amplos programas de análise sobre este risco nos EUA e nos outros países da América.
Além disso, a estratégia contra a gripe aviária nos EUA está concentrada em contribuir para evitar sua expansão no sudeste asiático, para o qual contribui com grupos de especialistas e com cerca de US$ 38 milhões.
Em outubro, Leavitt visitou Tailândia, Camboja, Laos, Vietnã, Indonésia, Cingapura e Malásia junto com funcionários de outros países para estudar medidas contra surtos deste tipo de gripe.
O secretário pediu calma e ressaltou que um grande esforço nacional e internacional está sendo feito para conter oportunamente a expansão do vírus.
Por outro lado, o Departamento de Saúde e os Centros para o Controle de Doenças de Atlanta (Geórgia) divulgaram que os EUA também estão preparados para lidar com a gripe tradicional, que afeta milhões de pessoas nesta época do ano.
Em anos recentes, nos Estados Unidos pelo menos 50 pessoas morreram por causa de uma epidemia de gripe que se agravou ante uma séria escassez de vacinas. As mortes ocorreram principalmente entre os pacientes considerados de alto risco, como bebês e idosos.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336157/visualizar/
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