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Cientistas descobrem hormônio que tira o apetite
Cientistas identificaram um hormônio que diminui o apetite, segundo informações da revista Science. O hormônio obestatin faz parte de um grupo de substâncias que regulam a fome de uma pessoa.
A equipe da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, realizou uma pesquisa sobre informações genéticas, que levaram ao obestatin. Os cientistas analisaram seqüências genéticas em humanos e em animais, incluindo os códigos do ghrelin, hormônio que aumenta o apetite.
Foi aí que eles descobriram que um outro hormônio - que eles chamaram de obestatin - vinha da mesma proteína precursora que produz o ghrelin, mas que tinha efeitos contrários.
Desafio
Quando ratos receberam injeções de obestatin no abdômen e no cérebro, eles passaram a comer metade do que os animais que não receberam qualquer substância. Eles também passaram a engordar menos.
O hormônio ainda diminuiu a velocidade da passagem da comida do estômago aos intestinos. "Uma melhor compreensão do papel do ghrelin e do obstatin no complicado processo de equilíbrio de energia e do controle de peso do corpo pode ser essencial para um tratamento de sucesso contra a obesidade", disse Aaron Hsueh, líder do estudo.
"Essa pesquisa é fascinante. Ela leva a uma outra face desse complexo sistema regulador de apetite que nós poderíamos controlar usando medicamentos", disse Steve Bloom, especialista em pesquisas de obesidade do Imperial College, de Londres.
Segundo Bloom, cientistas devem conseguir controlar o apetite em um período de cinco a dez anos. Mas, para ele, o fato de um hormônio que aumenta a fome ser criado pela mesma célula de um hormônio que diminui o apetite "é um desafio".
A equipe da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, realizou uma pesquisa sobre informações genéticas, que levaram ao obestatin. Os cientistas analisaram seqüências genéticas em humanos e em animais, incluindo os códigos do ghrelin, hormônio que aumenta o apetite.
Foi aí que eles descobriram que um outro hormônio - que eles chamaram de obestatin - vinha da mesma proteína precursora que produz o ghrelin, mas que tinha efeitos contrários.
Desafio
Quando ratos receberam injeções de obestatin no abdômen e no cérebro, eles passaram a comer metade do que os animais que não receberam qualquer substância. Eles também passaram a engordar menos.
O hormônio ainda diminuiu a velocidade da passagem da comida do estômago aos intestinos. "Uma melhor compreensão do papel do ghrelin e do obstatin no complicado processo de equilíbrio de energia e do controle de peso do corpo pode ser essencial para um tratamento de sucesso contra a obesidade", disse Aaron Hsueh, líder do estudo.
"Essa pesquisa é fascinante. Ela leva a uma outra face desse complexo sistema regulador de apetite que nós poderíamos controlar usando medicamentos", disse Steve Bloom, especialista em pesquisas de obesidade do Imperial College, de Londres.
Segundo Bloom, cientistas devem conseguir controlar o apetite em um período de cinco a dez anos. Mas, para ele, o fato de um hormônio que aumenta a fome ser criado pela mesma célula de um hormônio que diminui o apetite "é um desafio".
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336200/visualizar/
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