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Globo aborda troca de casais em "Toma Lá Dá Cá"
Mário Jorge é casado com Celinha, que é ex-mulher de Arnaldo, que está casado com Rita, ex-mulher de Mário Jorge. Essa troca de casais é a trama de Toma Lá, Dá Cá, um dos seis especiais de fim de ano que a Globo leva ao ar em dezembro ¿ os outros são Levando a Vida, Os Amadores, Quem Vai Ficar com Mário?, Correndo Atrás e o infantil Clara e o Chuveiro do Tempo.
Além da troca de casais, o enredo trata sobre a criação dos filhos, que ficam transitando entre as casas dos pais. Escrita pela mesma dupla que fez A Lua Me Disse, Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, o especial será exibido no dia 29 de dezembro e vai ter como clímax a festa de Reveillon.
Esta é a segunda vez que os autores tentam emplacar a série na emissora. "Ela foi bem-recebida em 2004, mas foi melhor recebida este ano, porque foi apresentada pelo Miguel", garante Maria Carmem. A direção vai ficar com Roberto Talma e o formato vai ser como o de teleteatro de humor, parecido com o usado no extinto Sai de Baixo.
Quando se casaram, Mário Jorge e Rita, personagens de Miguel Falabella e Deborah Bloch, receberam um apartamento como presente de casamento. Com a chegada dos filhos, Tatalo e Isadora, a casa fica pequena e eles resolvem comprar o apartamento da frente.
Vem a separação e na divisão dos bens, sobra um imóvel para cada. Os dois acabam se casando novamente. Ele com Celinha, vivida por Adriana Esteves, e ela com o ex de Celinha, Arnaldo, personagem de Diogo Vilela. Os dois também têm um filho, Adonis ¿ personagem que, assim como Tatalo e Isadora, ainda não tem ator definido.
As duas novas famílias moram uma de frente para a outra, porta a porta. "A confusão é justamente quando os filhos trocam de casa e ficam transitando pelos corredores com as malas", explica Maria Carmem. Quem também participa de tudo isso é a empregada Bozena, também sem atriz escalada.
Mas quem deve roubar mesmo as cenas são Mário Jorge e Rita, por causa da grande rixa profissional ¿ os dois são corretores de imóveis. "Eles não se amam mais, porém são obrigados a conviverem no mesmo espaço", afirma Miguel. Apesar da convivência forçada, os homens dos casais se dão bem. O problema é com as esposas. Celinha implica com o jeito independente de Rita, que abomina o estilo dona de casa de Celinha.
Uma das idéias iniciais de Miguel era que a adolescente Isadora fosse pansexual, com um namorado e uma namorada, mas o roteiro acabou sendo modificado. "Ela vai ser só namoradeira", diz, sem detalhar, Maria Carmem. Outro ajuste foi por causa da mudança na data.
Inicialmente, Toma Lá, Dá Cá seria exibido em meados de dezembro e usaria a ceia de Natal como pano de fundo. Com o adiamento para o dia 29 de dezembro, o roteiro passou a ser em torno da festa de Reveillon.
Deborah Bloch, que participou de tantos outros programas de humor, como TV Pirata e Comédia da Vida Privada, está feliz em voltar ao gênero. Ela está empolgada com o especial, que pode virar série em 2006, dependendo da aceitação do público e das definições da grade da Globo. "Estamos torcendo para que seja bom, o público goste e entre na grade. Mas essas coisas a gente nunca sabe", torce a atriz.
Além da troca de casais, o enredo trata sobre a criação dos filhos, que ficam transitando entre as casas dos pais. Escrita pela mesma dupla que fez A Lua Me Disse, Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, o especial será exibido no dia 29 de dezembro e vai ter como clímax a festa de Reveillon.
Esta é a segunda vez que os autores tentam emplacar a série na emissora. "Ela foi bem-recebida em 2004, mas foi melhor recebida este ano, porque foi apresentada pelo Miguel", garante Maria Carmem. A direção vai ficar com Roberto Talma e o formato vai ser como o de teleteatro de humor, parecido com o usado no extinto Sai de Baixo.
Quando se casaram, Mário Jorge e Rita, personagens de Miguel Falabella e Deborah Bloch, receberam um apartamento como presente de casamento. Com a chegada dos filhos, Tatalo e Isadora, a casa fica pequena e eles resolvem comprar o apartamento da frente.
Vem a separação e na divisão dos bens, sobra um imóvel para cada. Os dois acabam se casando novamente. Ele com Celinha, vivida por Adriana Esteves, e ela com o ex de Celinha, Arnaldo, personagem de Diogo Vilela. Os dois também têm um filho, Adonis ¿ personagem que, assim como Tatalo e Isadora, ainda não tem ator definido.
As duas novas famílias moram uma de frente para a outra, porta a porta. "A confusão é justamente quando os filhos trocam de casa e ficam transitando pelos corredores com as malas", explica Maria Carmem. Quem também participa de tudo isso é a empregada Bozena, também sem atriz escalada.
Mas quem deve roubar mesmo as cenas são Mário Jorge e Rita, por causa da grande rixa profissional ¿ os dois são corretores de imóveis. "Eles não se amam mais, porém são obrigados a conviverem no mesmo espaço", afirma Miguel. Apesar da convivência forçada, os homens dos casais se dão bem. O problema é com as esposas. Celinha implica com o jeito independente de Rita, que abomina o estilo dona de casa de Celinha.
Uma das idéias iniciais de Miguel era que a adolescente Isadora fosse pansexual, com um namorado e uma namorada, mas o roteiro acabou sendo modificado. "Ela vai ser só namoradeira", diz, sem detalhar, Maria Carmem. Outro ajuste foi por causa da mudança na data.
Inicialmente, Toma Lá, Dá Cá seria exibido em meados de dezembro e usaria a ceia de Natal como pano de fundo. Com o adiamento para o dia 29 de dezembro, o roteiro passou a ser em torno da festa de Reveillon.
Deborah Bloch, que participou de tantos outros programas de humor, como TV Pirata e Comédia da Vida Privada, está feliz em voltar ao gênero. Ela está empolgada com o especial, que pode virar série em 2006, dependendo da aceitação do público e das definições da grade da Globo. "Estamos torcendo para que seja bom, o público goste e entre na grade. Mas essas coisas a gente nunca sabe", torce a atriz.
Fonte:
TV Press
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336285/visualizar/
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