Repórter News - reporternews.com.br
Síria propõe Cairo, Viena ou Genebra como sede de interrogatório
A Síria indicou o Cairo, Viena ou Genebra como sede do interrogatório de seis responsáveis de segurança sírios pelo comitê internacional encarregado de investigar o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri.
Segundo informaram hoje fontes oficiais sírias, Damasco rejeita que os seis envolvidos sejam interrogados em Beirute, como exigem os investigadores internacionais, liderados pelo procurador alemão Detlev Mehlis.
Fontes diplomáticas em Damasco asseguraram que Mehlis se negou a assinar um "memorando de entendimento" com o Governo sírio e exigiu novamente que os seis sírios sejam interrogados no Líbano.
Na quarta-feira, o Governo sírio proibiu a saída do país dos seis envolvidos, todos eles altos funcionários da segurança do país, com o argumento de que essa era a melhor maneira de cooperar com as investigações internacionais.
Segundo fontes diplomáticas, entre as seis pessoas que Mehlis quer interrogar está o general Asef Shawkat, chefe da inteligência militar e cunhado do presidente sírio Bachar al Assad, assim como o general Rustom Ghazaleh, ex-chefe da inteligência militar síria no Líbano.
Segundo informaram hoje fontes oficiais sírias, Damasco rejeita que os seis envolvidos sejam interrogados em Beirute, como exigem os investigadores internacionais, liderados pelo procurador alemão Detlev Mehlis.
Fontes diplomáticas em Damasco asseguraram que Mehlis se negou a assinar um "memorando de entendimento" com o Governo sírio e exigiu novamente que os seis sírios sejam interrogados no Líbano.
Na quarta-feira, o Governo sírio proibiu a saída do país dos seis envolvidos, todos eles altos funcionários da segurança do país, com o argumento de que essa era a melhor maneira de cooperar com as investigações internacionais.
Segundo fontes diplomáticas, entre as seis pessoas que Mehlis quer interrogar está o general Asef Shawkat, chefe da inteligência militar e cunhado do presidente sírio Bachar al Assad, assim como o general Rustom Ghazaleh, ex-chefe da inteligência militar síria no Líbano.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336365/visualizar/
Comentários