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Ronaldinho é acusado de sonegação na França
O meia Ronaldinho e seu irmão Roberto de Assis terão de explicar à Justiça francesa a origem de mais de US$ 11 milhões que teriam recebido em 2001, em uma conta bancária suíça. O valor faria parte da transferência do atual jogador do Barcelona para o Paris Saint-Germain, informou nesta quinta-feira o jornal Le Figaro.
Essas declarações foram feitas pelo ex-jornalista e atual diretor da Fifa Marketing AG (filial da Federação Internacional de Futebol, estabelecida na Suíça), Jérome Valcke, aos agentes da Direção Nacional de Investigações Financeiras.
Em 2001, Valcke era o chefe do Sport, filial holandesa do Canal Plus, que teria sido criado especialmente para efetuar os trâmites financeiros ligados à transferência de Ronaldinho do Grêmio para o Paris Saint-Germain.
Convocado como testemunha, Valcke explicou que a conta na Suíça foi aberta a pedido de Roberto de Assis, antes da transferência. Segundo ele, primeiro foram depositados US$ 2,6 milhões e depois mais US$ 9 milhões.
Para ocultar essa operação, os responsáveis pela sociedade tinham criado para os irmãos Assis uma fundação em Luxemburgo com uma conta no banco UBS de Genebra, acrescenta.
Além disso, Valcker teria afirmado que tanto o então presidente do Paris Saint-Germain, Laurent Perpere, como o ex-patrão do Canal Plus, Pierre Lescure, estavam cientes da operação, que era uma condição inegociável de Ronaldinho para ir para o clube francês.
O jogador, que está treinando com a Seleção Brasileira em Teresópolis, ainda não se manifestou sobre o caso.
A Justiça francesa investiga as supostas irregularidades nas transferências de jogadores do Paris Saint-Germain entre 1998 e 2003.
Em 2001, Valcke era o chefe do Sport, filial holandesa do Canal Plus, que teria sido criado especialmente para efetuar os trâmites financeiros ligados à transferência de Ronaldinho do Grêmio para o Paris Saint-Germain.
Convocado como testemunha, Valcke explicou que a conta na Suíça foi aberta a pedido de Roberto de Assis, antes da transferência. Segundo ele, primeiro foram depositados US$ 2,6 milhões e depois mais US$ 9 milhões.
Para ocultar essa operação, os responsáveis pela sociedade tinham criado para os irmãos Assis uma fundação em Luxemburgo com uma conta no banco UBS de Genebra, acrescenta.
Além disso, Valcker teria afirmado que tanto o então presidente do Paris Saint-Germain, Laurent Perpere, como o ex-patrão do Canal Plus, Pierre Lescure, estavam cientes da operação, que era uma condição inegociável de Ronaldinho para ir para o clube francês.
O jogador, que está treinando com a Seleção Brasileira em Teresópolis, ainda não se manifestou sobre o caso.
A Justiça francesa investiga as supostas irregularidades nas transferências de jogadores do Paris Saint-Germain entre 1998 e 2003.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336425/visualizar/
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