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"É sempre importante fazer gols", diz Rogério Ceni
Rogério Ceni teve nesta quarta-feira uma noite praticamente diferente. Na vitória de 4 a 0 do São Paulo sobre o Tigres (MEX), pela primeira partida das quartas-de-final da Libertadores, no Morumbi, o goleiro marcou dois gols, ambos de falta.
"Num jogo importante como esse, da Libertadores, com casa cheia, é sempre mais importante marcar gols. Quando eu fiz o gol, lembrei das duas (filhas, que nasceram neste ano), por isso fiz o gesto de embalar um neném", explicou, comentando a homenagem.
É a primeira vez que Rogério consegue tal feito, de marcar dois em uma partida. Poderia ter sido maior caso não tivesse desperdiçado um pênalti aos 24min do segundo tempo, chutando por cima do travessão do gol de Campagnuolo.
"Minha única infelicidade foi perder o pênalti, mas faz parte do ofício. Incomodou-me porque ali era minha obrigação. Deus não quis assim, tudo bem. Eu perdi e a responsabilidade é minha, como quando eu converti".
Luizão, que também queria bater a penalidade, deu força ao companheiro antes da cobrança. O centroavante isentou o colega do erro. "Ele (Rogério Ceni) disse que nunca tinha feito três numa partida, então dei uma força para ele bater. O erro é humano, ele não errou porque quis. Poxa, ele fez dois de falta, foi fundamental para a vitória da equipe", disse o atacante.
O goleiro tricolor fez seu 11º gol na temporada, se tornando o terceiro artilheiro da equipe na temporada, e o 43º na carreira (34 de falta e nove de pênalti). Está há apenas 13 gols do goleiro Chilavert, que foi quem mais marcou jogando na posição.
"Num jogo importante como esse, da Libertadores, com casa cheia, é sempre mais importante marcar gols. Quando eu fiz o gol, lembrei das duas (filhas, que nasceram neste ano), por isso fiz o gesto de embalar um neném", explicou, comentando a homenagem.
É a primeira vez que Rogério consegue tal feito, de marcar dois em uma partida. Poderia ter sido maior caso não tivesse desperdiçado um pênalti aos 24min do segundo tempo, chutando por cima do travessão do gol de Campagnuolo.
"Minha única infelicidade foi perder o pênalti, mas faz parte do ofício. Incomodou-me porque ali era minha obrigação. Deus não quis assim, tudo bem. Eu perdi e a responsabilidade é minha, como quando eu converti".
Luizão, que também queria bater a penalidade, deu força ao companheiro antes da cobrança. O centroavante isentou o colega do erro. "Ele (Rogério Ceni) disse que nunca tinha feito três numa partida, então dei uma força para ele bater. O erro é humano, ele não errou porque quis. Poxa, ele fez dois de falta, foi fundamental para a vitória da equipe", disse o atacante.
O goleiro tricolor fez seu 11º gol na temporada, se tornando o terceiro artilheiro da equipe na temporada, e o 43º na carreira (34 de falta e nove de pênalti). Está há apenas 13 gols do goleiro Chilavert, que foi quem mais marcou jogando na posição.
Fonte:
Lancepress
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