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Israel liberta quase 400 presos palestinos
Quase 400 presos palestinos libertados nesta quinta-feira por Israel foram levados para o território palestino, onde foram recebidos por centenas de familiares que agitavam bandeiras e cantavam canções nacionais.
Os detentos liberados, transportados em ônibus israelenses, desceram nos postos de controle do Exército de Israel em Beitunya, ao sul de Ramallah, em Tarqumya, na região de Hebron, em Taybeh, perto de Tulkarem, e em Salem, perto de Jenin.
Um total de 21 presos foram liberados em Erez, o principal ponto de passagem entre Israel e a Faixa de Gaza. Em Beitunya, os 77 prisioneiros libertados foram recebidos por parentes e amigos que exibiam bandeiras palestinas e fotos do falecido líder Yasser Arafat.
No domingo passado, o premier israelense Ariel Sharon aprovou a libertação de quase 400 detentos palestinos, com a condição de que nenhum deles estivesse envolvido em atentados sangrentos contra Israel.
"Israel tem críticas muito duras contra a Autoridade Palestina por tudo o que diz respeito à aplicação dos acordos previstos durante a reunião de Sharm el-Sheikh, mas devemos reforçar os elementos moderados em seu interior e respeitar nossos compromissos", disse Sharon.
O primeiro-ministro israelense se comprometeu no dia 8 de fevereiro, durante uma reunião com o líder palestino Mahmud Abbas em Sharm el-Sheikh, Egito, a soltar 900 presos palestinos, de um total de sete mil.
Um primeiro contingente de 500 detentos havia sido libertado no dia 21 de fevereiro. O restante havia sido suspenso por causa do atentado suicida cometido em Tel Aviv no dia 25 de fevereiro, no qual morreram cinco pessoas.
Os detentos liberados, transportados em ônibus israelenses, desceram nos postos de controle do Exército de Israel em Beitunya, ao sul de Ramallah, em Tarqumya, na região de Hebron, em Taybeh, perto de Tulkarem, e em Salem, perto de Jenin.
Um total de 21 presos foram liberados em Erez, o principal ponto de passagem entre Israel e a Faixa de Gaza. Em Beitunya, os 77 prisioneiros libertados foram recebidos por parentes e amigos que exibiam bandeiras palestinas e fotos do falecido líder Yasser Arafat.
No domingo passado, o premier israelense Ariel Sharon aprovou a libertação de quase 400 detentos palestinos, com a condição de que nenhum deles estivesse envolvido em atentados sangrentos contra Israel.
"Israel tem críticas muito duras contra a Autoridade Palestina por tudo o que diz respeito à aplicação dos acordos previstos durante a reunião de Sharm el-Sheikh, mas devemos reforçar os elementos moderados em seu interior e respeitar nossos compromissos", disse Sharon.
O primeiro-ministro israelense se comprometeu no dia 8 de fevereiro, durante uma reunião com o líder palestino Mahmud Abbas em Sharm el-Sheikh, Egito, a soltar 900 presos palestinos, de um total de sete mil.
Um primeiro contingente de 500 detentos havia sido libertado no dia 21 de fevereiro. O restante havia sido suspenso por causa do atentado suicida cometido em Tel Aviv no dia 25 de fevereiro, no qual morreram cinco pessoas.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336603/visualizar/
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