Repórter News - reporternews.com.br
Investigações começaram com "desmonte" em Várzea Grande
A queda da quadrilha começou em 20 de abril de 2004, quando a Polícia Federal prendeu várias pessoas dentro do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) acusadas de pertencer a uma quadrilha que desviava benefícios previdenciários, em Mato Grosso, pela Agência Várzea Grande do Posto de Benefícios do órgão. Dias depois a Justiça Federal afastou Marly Carvalho Nascimento, Fátima de Lourdes Ribeiro da Silva, Creuza Gomes de Lima, Carmen Aparecida Ripke Belmonte e Maria José de Arruda Campos. Todas, no entanto, continuaram a receber seus salários até que o processo administrativo pela exoneração delas seja concluído. Fátima de Lourdes é apontada como chefe da quadrilha.
Ela, as demais servidoras e os 10 procuradores de benefícios investigados estavam detidos, mas foram liberados no sábado (24-04-2004), quando venceu o prazo de cinco dias da prisão temporária. "Está na lei. Não tem jeito. O servidor público só perde direito ao salário quando é demitido", explica o delegado da Polícia Federal, Renato Sayão, responsável pelas investigações da força-tarefa que desarticulou a quadrilha, no último dia 20. Alegando necessidade de sigilo, ele preferiu não revelar qual a remuneração das servidoras, cuja média de idade é de 45 anos.
Conforme Sayão, todos estão colaborando com as investigações, confirmando as denúncias e prestando novas informações sobre o esquema fraudulento.
"Nos depoimentos, eles foram unânimes em confessar a prática". Segundo o delegado, as servidoras não poderão assumir suas antigas funções no INSS, nem deixar as cidades onde moram, sob pena de terem prisão preventiva decretada. "Deixando de comparecer nas datas estabelecidas pela PF, poderão ser, novamente, presas", ratifica.
A determinação se aplica a Jamir Garcia Borba, Adilso Jovino Pulquério, Jocimeire Elza Ribeiro, Leonice da Silva Bueno, Raquel Soares de Oliveira, Josias Ambrósio Ribeiro, Denes Darcel Rocha, Almir Rodrigues de Lima, José Agnaldo Ribeiro e Andréa Auxiliadora de Jesus, procuradores de benefícios. Destes, apenas Andréa se apresentou, espontaneamente, ao delegado no final da tarde do último dia 20.
Ela, as demais servidoras e os 10 procuradores de benefícios investigados estavam detidos, mas foram liberados no sábado (24-04-2004), quando venceu o prazo de cinco dias da prisão temporária. "Está na lei. Não tem jeito. O servidor público só perde direito ao salário quando é demitido", explica o delegado da Polícia Federal, Renato Sayão, responsável pelas investigações da força-tarefa que desarticulou a quadrilha, no último dia 20. Alegando necessidade de sigilo, ele preferiu não revelar qual a remuneração das servidoras, cuja média de idade é de 45 anos.
Conforme Sayão, todos estão colaborando com as investigações, confirmando as denúncias e prestando novas informações sobre o esquema fraudulento.
"Nos depoimentos, eles foram unânimes em confessar a prática". Segundo o delegado, as servidoras não poderão assumir suas antigas funções no INSS, nem deixar as cidades onde moram, sob pena de terem prisão preventiva decretada. "Deixando de comparecer nas datas estabelecidas pela PF, poderão ser, novamente, presas", ratifica.
A determinação se aplica a Jamir Garcia Borba, Adilso Jovino Pulquério, Jocimeire Elza Ribeiro, Leonice da Silva Bueno, Raquel Soares de Oliveira, Josias Ambrósio Ribeiro, Denes Darcel Rocha, Almir Rodrigues de Lima, José Agnaldo Ribeiro e Andréa Auxiliadora de Jesus, procuradores de benefícios. Destes, apenas Andréa se apresentou, espontaneamente, ao delegado no final da tarde do último dia 20.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336632/visualizar/
Comentários