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Médico muçulmano acusado de terrorismo nos EUA permanecerá preso
Rafiq Abdus Sabir, o médico residente na cidade americana de Boca Raton detido em sua própria casa no fim de semana passado acusado de terrorismo, permanecerá preso e sem direito a fiança, conforme determinou nesta terça-feira o juiz encarregado do caso.
Após uma curta audiência de 20 minutos, o juiz federal James M.
Hopkins decidiu que o médico, de origem árabe, permanecerá preso até as próximas audiências.
O juiz fixou novos testemunhos do acusado para sexta e segunda-feira, para determinar quem o representará.
Sabir declarou hoje estar em busca de um advogado.
Além disso, Hopkins programou uma audiência para segunda-feira para determinar se será concedido a Sabir o direito a fiança e para ver se trata-se da mesma pessoa que é mencionada num julgamento similar em Nova York.
Caso seja a mesma pessoa, Sabid seria levado a Nova York, informaram fontes do tribunal.
A apresentação de acusações foi inicialmente fixada para 15 de junho, mas não se esclareceu se isso aconteceria na Flórida ou em Nova York.
Jennifer Brown, assistente da procuradoria federal, disse que o governo quer que Sabir permaneça preso até seu julgamento, ao assegurar que existe o risco dele escapar e tornar-se um perigo para a comunidade.
Por sua vez, Daniel McBride, porta-voz do Centro Islâmico de Boca Raton, disse que Sabir é um "bom muçulmano" e que sua organização o ajudaria a conseguir um advogado.
As autoridades americanas acusam Sabir, de 50 anos, e Tarik Shah, um especialista em artes marciais de 42 anos residente em Nova York, de conspirar e tentar treinar terroristas.
A acusação especifica é que ambos juraram lealdade à Al Qaeda, grupo terrorista acusado pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 contra os EUA, que causaram a morte de quase 3.000 pessoas.
Os documentos apresentados pela procuradoria, reunidos durante uma investigação de dois anos, apontam que os acusados tiveram várias conversas -todas gravadas- com um agente da FBI (Polícia Federal americana) que estava infiltrado como um membro da Al Qaeda.
Tanto Sabir como Shah são cidadãos americanos.
Após uma curta audiência de 20 minutos, o juiz federal James M.
Hopkins decidiu que o médico, de origem árabe, permanecerá preso até as próximas audiências.
O juiz fixou novos testemunhos do acusado para sexta e segunda-feira, para determinar quem o representará.
Sabir declarou hoje estar em busca de um advogado.
Além disso, Hopkins programou uma audiência para segunda-feira para determinar se será concedido a Sabir o direito a fiança e para ver se trata-se da mesma pessoa que é mencionada num julgamento similar em Nova York.
Caso seja a mesma pessoa, Sabid seria levado a Nova York, informaram fontes do tribunal.
A apresentação de acusações foi inicialmente fixada para 15 de junho, mas não se esclareceu se isso aconteceria na Flórida ou em Nova York.
Jennifer Brown, assistente da procuradoria federal, disse que o governo quer que Sabir permaneça preso até seu julgamento, ao assegurar que existe o risco dele escapar e tornar-se um perigo para a comunidade.
Por sua vez, Daniel McBride, porta-voz do Centro Islâmico de Boca Raton, disse que Sabir é um "bom muçulmano" e que sua organização o ajudaria a conseguir um advogado.
As autoridades americanas acusam Sabir, de 50 anos, e Tarik Shah, um especialista em artes marciais de 42 anos residente em Nova York, de conspirar e tentar treinar terroristas.
A acusação especifica é que ambos juraram lealdade à Al Qaeda, grupo terrorista acusado pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 contra os EUA, que causaram a morte de quase 3.000 pessoas.
Os documentos apresentados pela procuradoria, reunidos durante uma investigação de dois anos, apontam que os acusados tiveram várias conversas -todas gravadas- com um agente da FBI (Polícia Federal americana) que estava infiltrado como um membro da Al Qaeda.
Tanto Sabir como Shah são cidadãos americanos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336849/visualizar/
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