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Governo "não está no rumo certo", segundo pesquisa
Em relação a dezembro de 2004, aumentou a percepção entre os entrevistados pela pesquisa CNT-Sensus de que o governo "não está no rumo certo". Segundo a 76ª rodada da pesquisa, divulgada hoje, isso acontece de forma semelhante nas áreas política, social e econômica.
A parcela dos que consideram que a área social do governo "não está no rumo certo" aumentou de 33,5% para 42,8%, desde o mês de dezembro. Também aumentou nesse intervalo o número de entrevistados que consideram que a condução política do governo não está no rumo certo. Eram 36,4% os que consideravam a condução da área política pelo governo inadequada em dezembro. Agora, são 46,7%. No que diz respeito à política econômica, para 37,5% ela está sendo conduzida de forma adequada, contra 41% que o consideravam em dezembro de 2004. Há seis meses, 35,3% dos entrevistados consideravam que o governo, nessa área, não estava no rumo certo. Hoje são 45,2%.
A parcela dos que consideram que as ações do governo federal vêm sendo conduzidas "de forma ineficaz" aumentou nesse período de 36,5% para 44,8%, contra uma manutenção, dentro das margens de erro, da porcentagem dos que percebem eficácia (40,2% para 38,6%).
Na pesquisa, foram ouvidas duas mil pessoas entre os dias 24 e 27 de maio, em 24 estados brasileiros. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
A parcela dos que consideram que a área social do governo "não está no rumo certo" aumentou de 33,5% para 42,8%, desde o mês de dezembro. Também aumentou nesse intervalo o número de entrevistados que consideram que a condução política do governo não está no rumo certo. Eram 36,4% os que consideravam a condução da área política pelo governo inadequada em dezembro. Agora, são 46,7%. No que diz respeito à política econômica, para 37,5% ela está sendo conduzida de forma adequada, contra 41% que o consideravam em dezembro de 2004. Há seis meses, 35,3% dos entrevistados consideravam que o governo, nessa área, não estava no rumo certo. Hoje são 45,2%.
A parcela dos que consideram que as ações do governo federal vêm sendo conduzidas "de forma ineficaz" aumentou nesse período de 36,5% para 44,8%, contra uma manutenção, dentro das margens de erro, da porcentagem dos que percebem eficácia (40,2% para 38,6%).
Na pesquisa, foram ouvidas duas mil pessoas entre os dias 24 e 27 de maio, em 24 estados brasileiros. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336889/visualizar/
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