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Internacional
Terça - 31 de Maio de 2005 às 17:10

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Washington - O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, declarou "absurdo" um relatório sobre a situação de direitos humanos na base de Guantánamo, dizendo que as acusações forma feitas por detentos que "odeiam os EUA". Referindo-se ao texto da ONG britânica Anistia Internacional, que compara Guantánamo aos antigos gulags soviéticos, Bush disse que "é uma alegação absurda. Os Estados Unidos são um país que promove a liberdade no mundo".

Falando em entrevistas coletiva, Bush assegurou ainda que os novos líderes iraquianos são plenamente capazes de conduzir o governo e derrotar a insurgência no Iraque. O presidente se disse convencido de que o governo iraquiano está "perfeitamente capacitado" para fazer frente à violência dos rebeldes, a quem definiu como "um grupo de pessoas frustradas e desesperadas que mata gente inocente".

"Um Iraque livre será um poderoso exemplo" em uma região que procura a liberdade e beneficiará os EUA e seus interesses a longo prazo, acrescentou Bush, na entrevista, durante a qual fez um balanço dos principais assuntos da agenda internacional e nacional. "Uma democracia no coração do Oriente Médio é parte essencial do projeto para garantir a segurança de nosso país e promover a paz", explicou Bush.

As declarações de apoio e confiança de Bush se produzem ante uma nova onda de violência no Iraque. Pelo menos 750 pessoas perderam a vida desde que o gabinete montado por Ibrahim al-Jaafari foi ratificado pelo Parlamento, em 28 de abril.





Fonte: AP-EFE

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