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Chirac diz que pretende retomar "uma grande ambição" européia
O presidente da França, Jacques Chirac, anunciou hoje que pretende retomar "uma grande ambição" européia, apesar da rejeição em massa dos franceses ao projeto de Constituição para a União Européia (UE) no plebiscito do último domingo, que abriu "um período difícil".
Em um pronunciamento em rádio e televisão, Chirac prometeu aproveitar "todas as oportunidades possíveis" para retomar, "nas próximas semanas e meses", "uma grande ambição européia", junto com os outros 24 países-membros do bloco.
"Respeitando a mensagem dos franceses (que disseram 'não' à Carta Magna), a França deve atuar, já que a Europa multiplica nossas forças e não podemos querer conservar nosso modelo social e econômico e defender nossos valores no mundo sem manter toda nossa posição na Europa", destacou Chirac.
O resultado do plebiscito de 29 de maio, que ele mesmo convocou, "abriu um período de dificuldades e incerteza" para a França e para a Europa, reconheceu o chefe do Estado, que em seu breve pronunciamento na noite da votação prometeu um "novo e forte impulso" governamental e se limitou a dizer que tinha tomado "nota" da mensagem da população.
Para Chirac, o "não" dos franceses à Constituição européia não deve ser interpretado como "uma rejeição ao projeto europeu", mas como a expressão de "um sentimento de insatisfação e insegurança perante o mundo de hoje".
O descontentamento com a situação social e econômica da França foi, segundo as pesquisas, o principal fator da rejeição dos franceses à Constituição no plebiscito, no qual o "não" beirou os 55%.
Jacques Chirac também pediu hoje unidade nacional para confrontar o período de incertezas provocado pela esmagadora rejeição da França à Constituição da União Européia.
O primeiro-ministro francês disse que os empregos são prioridade no atual governo, liderado por seu novo premiê Dominique de Villepin. "Essa votação não é uma rejeição do ideal europeu. É um pedido que deve ser escutado. É um pedido por ação. É um pedido por resultados", disse ele.
Em um pronunciamento em rádio e televisão, Chirac prometeu aproveitar "todas as oportunidades possíveis" para retomar, "nas próximas semanas e meses", "uma grande ambição européia", junto com os outros 24 países-membros do bloco.
"Respeitando a mensagem dos franceses (que disseram 'não' à Carta Magna), a França deve atuar, já que a Europa multiplica nossas forças e não podemos querer conservar nosso modelo social e econômico e defender nossos valores no mundo sem manter toda nossa posição na Europa", destacou Chirac.
O resultado do plebiscito de 29 de maio, que ele mesmo convocou, "abriu um período de dificuldades e incerteza" para a França e para a Europa, reconheceu o chefe do Estado, que em seu breve pronunciamento na noite da votação prometeu um "novo e forte impulso" governamental e se limitou a dizer que tinha tomado "nota" da mensagem da população.
Para Chirac, o "não" dos franceses à Constituição européia não deve ser interpretado como "uma rejeição ao projeto europeu", mas como a expressão de "um sentimento de insatisfação e insegurança perante o mundo de hoje".
O descontentamento com a situação social e econômica da França foi, segundo as pesquisas, o principal fator da rejeição dos franceses à Constituição no plebiscito, no qual o "não" beirou os 55%.
Jacques Chirac também pediu hoje unidade nacional para confrontar o período de incertezas provocado pela esmagadora rejeição da França à Constituição da União Européia.
O primeiro-ministro francês disse que os empregos são prioridade no atual governo, liderado por seu novo premiê Dominique de Villepin. "Essa votação não é uma rejeição do ideal europeu. É um pedido que deve ser escutado. É um pedido por ação. É um pedido por resultados", disse ele.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/336943/visualizar/
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