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Escola de Cáceres desenvolve projetos para melhorar o ensino
Visando melhorar a qualidade do ensino, a Escola Estadual Onze de Março, localizada no município de Cáceres (a 250 km de Cuiabá), implantou há três anos, o Projeto Avaliação Institucional da Qualidade e Desempenho do Docente. Desde então, os alunos respondem anualmente um questionário que aborda temas relacionados ao desempenho do professor em sala de aula.
Com base na análise dessas informações, a escola desenvolve um diagnóstico preciso da prática educacional (assiduidade, responsabilidade, didática e metodologia de ensino) que devem ser modificadas em prol da melhoria da qualidade do aprendizado.
A coordenadora do projeto, Nelci Eliete Longhi, explica que o questionário aplicado no final do ano letivo é composto por 26 questões, divididas em oito temáticas. Entre elas: verificar as práticas pedagógicas de cada docente da escola; diagnosticar o compromisso do professor quanto aos objetivos do Projeto da Escola Jovem; delinear a relação afetiva entre o docente e o aluno na unidade escolar; inquerir a respeito da experiência profissional do professor na disciplina que ministra; e investigar a habilidade de cada profissional na versatilidade de utilizar diferentes técnicas de ensino.
“Ao responder o questionário, os alunos tornam-se parceiros da escola em busca da melhoria da qualidade do ensino. Eles apontam os aspectos positivos vivenciados em sala de aula, bem como os pontos negativos que precisam ser modificados para melhorar a qualidade do ensino”, destacou Nelci. A coordenadora acrescenta que todas as informações se tornam úteis para tomadas de decisões pedagógicas que possam contribuir no processo ensino-aprendizagem.
Outro projeto de destaque desenvolvido pela Escola Onze de Março é o “Sexualidade.com.você”, implantado em 2002 para esclarecer aos 1450 alunos questões relacionadas a gravidez precoce, abordo, doenças sexualmente transmissíveis (DST), entre outros assuntos relacionados a sexualidade. Para isso, os estudantes e convidados (pais e demais segmentos da sociedade) participam de palestras, oficinas e realizam pesquisas relacionadas ao tema. Todas as atividades são realizadas durante o ano letivo.
“Há três anos, notamos que os alunos estavam carentes de informações sobre gravidez, DST, entre outros assuntos relacionados à sexualidade. Resolvemos que era preciso que os estudantes obtivessem essas informações na escola com a participação dos pais e demais profissionais que possam dar as orientações necessárias”, finalizou.
Com base na análise dessas informações, a escola desenvolve um diagnóstico preciso da prática educacional (assiduidade, responsabilidade, didática e metodologia de ensino) que devem ser modificadas em prol da melhoria da qualidade do aprendizado.
A coordenadora do projeto, Nelci Eliete Longhi, explica que o questionário aplicado no final do ano letivo é composto por 26 questões, divididas em oito temáticas. Entre elas: verificar as práticas pedagógicas de cada docente da escola; diagnosticar o compromisso do professor quanto aos objetivos do Projeto da Escola Jovem; delinear a relação afetiva entre o docente e o aluno na unidade escolar; inquerir a respeito da experiência profissional do professor na disciplina que ministra; e investigar a habilidade de cada profissional na versatilidade de utilizar diferentes técnicas de ensino.
“Ao responder o questionário, os alunos tornam-se parceiros da escola em busca da melhoria da qualidade do ensino. Eles apontam os aspectos positivos vivenciados em sala de aula, bem como os pontos negativos que precisam ser modificados para melhorar a qualidade do ensino”, destacou Nelci. A coordenadora acrescenta que todas as informações se tornam úteis para tomadas de decisões pedagógicas que possam contribuir no processo ensino-aprendizagem.
Outro projeto de destaque desenvolvido pela Escola Onze de Março é o “Sexualidade.com.você”, implantado em 2002 para esclarecer aos 1450 alunos questões relacionadas a gravidez precoce, abordo, doenças sexualmente transmissíveis (DST), entre outros assuntos relacionados a sexualidade. Para isso, os estudantes e convidados (pais e demais segmentos da sociedade) participam de palestras, oficinas e realizam pesquisas relacionadas ao tema. Todas as atividades são realizadas durante o ano letivo.
“Há três anos, notamos que os alunos estavam carentes de informações sobre gravidez, DST, entre outros assuntos relacionados à sexualidade. Resolvemos que era preciso que os estudantes obtivessem essas informações na escola com a participação dos pais e demais profissionais que possam dar as orientações necessárias”, finalizou.
Fonte:
Assessoria/Seduc-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337027/visualizar/
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