Repórter News - reporternews.com.br
Greve continua apesar de presidente do Panamá anunciar mudanças
Apesar do presidente do Panamá, Martín Torrijos, ter flexibilizado a proposta de reforma da previdência social, 50 sindicatos anunciaram nesta segunda-feira que manterão a greve até a retirada do projeto no Parlamento.
As mudanças no polêmico projeto - anunciadas por Torrijos ontem e que dizem respeito, entre outros, à idade de aposentadoria da mulher - foram recebidas pela Assembléia Nacional, que aprovou o projeto de lei na madrugada de hoje.
Depois de uma semana de manifestações e protestos nas ruas e após conversar com dirigentes empresariais e sindicais, Torrijos propôs, entre outras mudanças, que a idade de aposentadoria da mulher - de 62 anos no projeto inicial - seja diminuída para 60 anos.
A idade de aposentadoria para o homem, que atualmente é de 62 anos, será de 65, como já previsto no projeto de reforma.
Apesar destes ajustes, as empresas privadas, os partidos políticos de oposição e os sindicatos continuam rejeitando a proposta do governo.
A greve, convocada na quinta-feira passada, teve a adesão majoritariamente dos trabalhadores da construção e professores, e também recebe o apoio de médicos da saúde pública e funcionários da Caixa de Seguro Social (CSS). Os funcionários de algumas empresas também aderiram à greve.
Os sindicatos também farão hoje uma marcha na capital panamenha e convocaram uma "grande concentração" para a próxima quarta-feira.
As mudanças no polêmico projeto - anunciadas por Torrijos ontem e que dizem respeito, entre outros, à idade de aposentadoria da mulher - foram recebidas pela Assembléia Nacional, que aprovou o projeto de lei na madrugada de hoje.
Depois de uma semana de manifestações e protestos nas ruas e após conversar com dirigentes empresariais e sindicais, Torrijos propôs, entre outras mudanças, que a idade de aposentadoria da mulher - de 62 anos no projeto inicial - seja diminuída para 60 anos.
A idade de aposentadoria para o homem, que atualmente é de 62 anos, será de 65, como já previsto no projeto de reforma.
Apesar destes ajustes, as empresas privadas, os partidos políticos de oposição e os sindicatos continuam rejeitando a proposta do governo.
A greve, convocada na quinta-feira passada, teve a adesão majoritariamente dos trabalhadores da construção e professores, e também recebe o apoio de médicos da saúde pública e funcionários da Caixa de Seguro Social (CSS). Os funcionários de algumas empresas também aderiram à greve.
Os sindicatos também farão hoje uma marcha na capital panamenha e convocaram uma "grande concentração" para a próxima quarta-feira.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337177/visualizar/
Comentários