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Pesquisa do BC mostra forte desaceleração da produção industrial
O crescimento da produção industrial será bem menor do que o previsto no início do ano. Pesquisa realizada pelo Banco Central com uma centena de analistas e instituições financeiras, na última sexta-feira, aponta que houve queda de 4,64% para 4,27% no mês em relação às expectativas de aumento da produção, com redução também para 2006: de 4,70% para 4,20%.
Apesar de a perspectiva para o saldo da balança comercial se manter em US$ 35 bilhões neste ano (US$ 29 bilhões no próximo), houve leve redução quanto ao saldo de conta corrente externa, que envolve todas as transações comerciais e financeiras. A estimativa anterior, de US$ 9,05 bilhões, caiu para US$ 9 bilhões neste ano, e foi reduzida de US$ 3,50 bilhões para US$ 3,25 bilhões no ano que vem.
Essas perspectivas mantiveram o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todas as riquezas produzidas no país – em 3,50%, tanto em 2005 quanto em 2006. Em conseqüência, a relação entre dívida líquida do setor público e PIB permanece em 51,50% neste ano, aumentando de 50,40% para 50,50% em 2006. Isso num cenário em que a cotação do dólar não ultrapasse R$ 2,70 no final deste ano e feche a R$ 2,90 no ano que vem; considerando, também, que a taxa básica de juros caia dos atuais 19,75% ao ano para 18%, ainda neste ano, e desça para 15,50% em 2006.
Os economistas ouvidos pelo BC sobre as tendências dos principais indicadores da economia não acreditam em evolução da Selic na reunião que o Comitê de Política Monetária (Copom) fará em junho. Principalmente, em razão de as perspectivas de todos os índices de medição da inflação estarem em baixa.
Apesar de a perspectiva para o saldo da balança comercial se manter em US$ 35 bilhões neste ano (US$ 29 bilhões no próximo), houve leve redução quanto ao saldo de conta corrente externa, que envolve todas as transações comerciais e financeiras. A estimativa anterior, de US$ 9,05 bilhões, caiu para US$ 9 bilhões neste ano, e foi reduzida de US$ 3,50 bilhões para US$ 3,25 bilhões no ano que vem.
Essas perspectivas mantiveram o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todas as riquezas produzidas no país – em 3,50%, tanto em 2005 quanto em 2006. Em conseqüência, a relação entre dívida líquida do setor público e PIB permanece em 51,50% neste ano, aumentando de 50,40% para 50,50% em 2006. Isso num cenário em que a cotação do dólar não ultrapasse R$ 2,70 no final deste ano e feche a R$ 2,90 no ano que vem; considerando, também, que a taxa básica de juros caia dos atuais 19,75% ao ano para 18%, ainda neste ano, e desça para 15,50% em 2006.
Os economistas ouvidos pelo BC sobre as tendências dos principais indicadores da economia não acreditam em evolução da Selic na reunião que o Comitê de Política Monetária (Copom) fará em junho. Principalmente, em razão de as perspectivas de todos os índices de medição da inflação estarem em baixa.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337263/visualizar/
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