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Serrão não é mais o técnico do Guarani
Assim como já era previsto, o técnico José Carlos Serrão foi demitido na manhã desta segunda-feira pela diretoria do Guarani. O anúncio oficial foi feito pelo gerente de futebol Eli Carlos.
O estopim para a saída do comandante foi a derrota por 1 a 0 para o Sport, sexta-feira, na Ilha do Retiro. Este foi o terceiro tropeço do Bugre no Campeonato Brasileiro da Série B. O time soma apenas cinco pontos e segura a lanterna do torneio.
Contratado no final do Paulistão, após boa campanha no Mogi Mirim, Serrão jamais foi unanimidade no Brinco de Ouro. O treinador foi contratado por imposição do Conselho Gestor, que buscava uma comissão técnica mais barata. Ele recebia cerca de R$ 20 mil mensais.
Jair Picerni, técnico do time no início do ano, recebia cerca de R$ 60 mil mensais e tinha a promessa do presidente José Luiz Lourencetti que teria seus vencimentos elevados para R$ 80 mil durante o Nacional.
Na semana passada, após a dissolvição do GC, o mandatário bugrino chegou a afirmar que Serrão não era seu treinador preferido e praticamente dava como certa sua saída em caso de nova derrota no final de semana.
Mesmo contando com vários jogadores que atuaram no Paulista pelo Mogi, o treinador não conseguiu fazer um bom trabalho em Campinas. Em seis partidas, o Alviverde venceu apenas uma, empatou duas e perdeu outras três, pouco mais de 27% de aproveitamento dos pontos.
Oficialmente, a diretoria do Guarani nega qualquer contato com treinadores. No entanto, pretende anunciar a nova comissão técnica até o final da tarde desta segunda-feira.
O nome mais cotado para assumir a vaga é o de Luiz Carlos Ferreira, que passou pelo clube em 2001. Na atual temporada, ele passou por Santo André, na Libertadores, e não conseguiu livrar o União São João da queda para a Série A-2 do Estadual. Outro nome que surge é o de Barbiéri, comandante do Guarani em 2003.
O estopim para a saída do comandante foi a derrota por 1 a 0 para o Sport, sexta-feira, na Ilha do Retiro. Este foi o terceiro tropeço do Bugre no Campeonato Brasileiro da Série B. O time soma apenas cinco pontos e segura a lanterna do torneio.
Contratado no final do Paulistão, após boa campanha no Mogi Mirim, Serrão jamais foi unanimidade no Brinco de Ouro. O treinador foi contratado por imposição do Conselho Gestor, que buscava uma comissão técnica mais barata. Ele recebia cerca de R$ 20 mil mensais.
Jair Picerni, técnico do time no início do ano, recebia cerca de R$ 60 mil mensais e tinha a promessa do presidente José Luiz Lourencetti que teria seus vencimentos elevados para R$ 80 mil durante o Nacional.
Na semana passada, após a dissolvição do GC, o mandatário bugrino chegou a afirmar que Serrão não era seu treinador preferido e praticamente dava como certa sua saída em caso de nova derrota no final de semana.
Mesmo contando com vários jogadores que atuaram no Paulista pelo Mogi, o treinador não conseguiu fazer um bom trabalho em Campinas. Em seis partidas, o Alviverde venceu apenas uma, empatou duas e perdeu outras três, pouco mais de 27% de aproveitamento dos pontos.
Oficialmente, a diretoria do Guarani nega qualquer contato com treinadores. No entanto, pretende anunciar a nova comissão técnica até o final da tarde desta segunda-feira.
O nome mais cotado para assumir a vaga é o de Luiz Carlos Ferreira, que passou pelo clube em 2001. Na atual temporada, ele passou por Santo André, na Libertadores, e não conseguiu livrar o União São João da queda para a Série A-2 do Estadual. Outro nome que surge é o de Barbiéri, comandante do Guarani em 2003.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337336/visualizar/
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