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Internacional
Segunda - 30 de Maio de 2005 às 08:44

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A classe política russa interpretou o "não" da França à Constituição européia como um duro revés que pode motivar mudanças políticas no continente, mas não como uma catástrofe que questione o futuro da União Européia (UE).

"Os resultados do plebiscito francês constituem a pior prova na história da União Européia, mas não é uma catástrofe nem a desintegração da UE, mas um novo e substancial obstáculo para seu desenvolvimento posterior", afirmou o presidente do comitê de Assuntos Internacionais da Duma russa, Konstantin Kosachov.

Para ele, essa rejeição marca "um grave fracasso da direção da UE, que não conseguiu convencer a população da França de que uma maior centralização da tomada de decisões e as demais reformas previstas na Constituição trazem mais vantagens que desvantagens".

Além disso, afirmou que os dirigentes da França têm sua parte de responsabilidade pela rejeição da Constituição européia, por isso considerou provável a saída de Jean-Pierre Raffarin, mas não do presidente Jacques Chirac.





Fonte: EFE

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