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Casas populares construidas em Sorriso poderão ser condenadas
Algumas casas populares construídas no bairro São José em Sorriso, foram condenadas pelo departamento técnico da prefeitura e serão retiradas daquele local. A informação é do secretário de Obras do município, Neri Cerutti. Ele explicou que as casas apresentaram vários problemas, principalmente as construídas em cima do sistema de tubulação de água.
As casas e alguns terrenos, que já foram doados para famílias carentes na administração anterior foram considerados irregulares por estarem em área de risco. Segundo o secretário, existe o risco de desmoronamento e na época das chuvas, de assoreamento.
No mês de abril, a Prefeitura de Sorriso recebeu uma notificação da Fema (Fundação Estadual do Meio Ambiente) pela construção das 150 casas no bairro, sem a autorização do órgão, que precisa fazer um estudo de impacto ambiental.
A área onde as residências foram construídas, pela administração anterior, é considerada de preservação permanente. A Fema concedeu um prazo de 30 dias para que a situação fosse regularizada. A prefeitura pediu um prazo maior e a situação está sendo contornada.
"Nós vamos retomar alguns desses terrenos que foram doados em área de risco e vamos fazer a recomposição da flora. Eles entenderam que o problema não foi gerado por nós e que estamos fazendo de tudo para resolver", explicou.
As casas e alguns terrenos, que já foram doados para famílias carentes na administração anterior foram considerados irregulares por estarem em área de risco. Segundo o secretário, existe o risco de desmoronamento e na época das chuvas, de assoreamento.
No mês de abril, a Prefeitura de Sorriso recebeu uma notificação da Fema (Fundação Estadual do Meio Ambiente) pela construção das 150 casas no bairro, sem a autorização do órgão, que precisa fazer um estudo de impacto ambiental.
A área onde as residências foram construídas, pela administração anterior, é considerada de preservação permanente. A Fema concedeu um prazo de 30 dias para que a situação fosse regularizada. A prefeitura pediu um prazo maior e a situação está sendo contornada.
"Nós vamos retomar alguns desses terrenos que foram doados em área de risco e vamos fazer a recomposição da flora. Eles entenderam que o problema não foi gerado por nós e que estamos fazendo de tudo para resolver", explicou.
Fonte:
Só Noticias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337401/visualizar/
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