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Repórter News - reporternews.com.br
Líder búlgaro tenta salvar condenadas na Líbia
O presidente da Bulgária, Georgi Purvanov, chegou neste sábado à localidade líbia de Bengazi, como parte das gestões para obter a libertação de cinco enfermeiras búlgaras condenadas à morte.
Na sexta-feira, Purvanov se reuniu em Trípoli com o dirigente líbio, Muamar el Gadafi, e esta manhã com o primeiro-ministro Chukri Ghanem, a quem mostrou a vontade de encontrar uma solução política para o caso.
Cinco enfermeiras de nacionalidade búlgara e um médico palestino foram condenados à morte por um tribunal líbio em maio do ano passado, sob a acusação de ter inoculado vírus da aids em 380 crianças líbias, que receberam sangue contaminado.
Após a morte de 47 crianças por causa da transfusão, as autoridades líbias disseram que o caso está nas mãos da Justiça, mencionando a independência do Judiciário em relação ao poder político.
A Alta Corte de Justiça líbia deve examinar na próxima terça-feira o pedido de revisão do processo, apresentado pelos advogados dos condenados.
A defesa das enfermeiras alega a inocência das búlgaras em relação à acusação de ter utilizado sangue contaminado, e obteve o apoio do famoso professor francês, Luc Montaigné, que identificou o vírus da aids. O cientista disse a contaminação foi devido às más condições do centro hospitalar de Bengazi, onde as enfermeiras trabalhavam.
Na sexta-feira, na chegada do presidente da Bulgária a Trípoli, cerca de cem familiares das crianças contaminadas se reuniram no aeroporto da capital líbia para exigir a aplicação da pena de morte contra as enfermeiras.
Há alguns dias, a União Européia enviou à Líbia a comissária para as Relações Exteriores, a austríaca Benita Ferrero-Waldner, com o pedido de uma nova avaliação do caso das condenadas.
Na sexta-feira, Purvanov se reuniu em Trípoli com o dirigente líbio, Muamar el Gadafi, e esta manhã com o primeiro-ministro Chukri Ghanem, a quem mostrou a vontade de encontrar uma solução política para o caso.
Cinco enfermeiras de nacionalidade búlgara e um médico palestino foram condenados à morte por um tribunal líbio em maio do ano passado, sob a acusação de ter inoculado vírus da aids em 380 crianças líbias, que receberam sangue contaminado.
Após a morte de 47 crianças por causa da transfusão, as autoridades líbias disseram que o caso está nas mãos da Justiça, mencionando a independência do Judiciário em relação ao poder político.
A Alta Corte de Justiça líbia deve examinar na próxima terça-feira o pedido de revisão do processo, apresentado pelos advogados dos condenados.
A defesa das enfermeiras alega a inocência das búlgaras em relação à acusação de ter utilizado sangue contaminado, e obteve o apoio do famoso professor francês, Luc Montaigné, que identificou o vírus da aids. O cientista disse a contaminação foi devido às más condições do centro hospitalar de Bengazi, onde as enfermeiras trabalhavam.
Na sexta-feira, na chegada do presidente da Bulgária a Trípoli, cerca de cem familiares das crianças contaminadas se reuniram no aeroporto da capital líbia para exigir a aplicação da pena de morte contra as enfermeiras.
Há alguns dias, a União Européia enviou à Líbia a comissária para as Relações Exteriores, a austríaca Benita Ferrero-Waldner, com o pedido de uma nova avaliação do caso das condenadas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337506/visualizar/
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