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Governo iraquiano condena assassinato de refém japonês
Bagdá - O governo iraquiano condenou neste sábado o assassinato de um refém japonês, ato que classificou como "terrorista e criminoso", por um grupo iraquiano que o seqüestrou no começo de maio. Autoridades japonesas informaram hoje em Tóquio que o corpo ensangüentado que aparece em algumas imagens publicadas na internet pelo grupo rebelde iraquiano Ansar Al Sunnah é de Akihito Saito.
"O governo lamenta profundamente a morte do japonês no Iraque. Repudiamos este ato terrorista e criminoso", declarou o porta-voz do governo, Leis Kuba, em um breve comunicado divulgado pela imprensa local.
A fonte advertiu que "o governo não poupará esforços, com a ajuda das forças iraquianas e de coalizão, para eliminar os focos do terrorismo".
Vídeo Na madrugada deste sábado, a organização extremista iraquiana divulgou num site uma gravação de vídeo de quatro minutos na qual aparece um corpo deitado e coberto de sangue. O site também mostra documentos de Saito.
Na mensagem, o grupo terrorista afirma que o japonês morreu em conseqüência dos ferimentos causados pelos vários tiros que recebeu durante o tiroteio que precedeu sua captura.
No momento do seqüestro, Saito, um ex-militar de 44 anos, participava da defesa armada de um comboio que no início de maio caiu em uma emboscada cerca de 150 quilômetros a oeste de Bagdá.
Na ocasião, o grupo rebelde Ansar Al Sunnah afirmou em seu site que no ataque mataram 16 pessoas, menos o japonês, que tinha ficado gravemente ferido.
"O governo lamenta profundamente a morte do japonês no Iraque. Repudiamos este ato terrorista e criminoso", declarou o porta-voz do governo, Leis Kuba, em um breve comunicado divulgado pela imprensa local.
A fonte advertiu que "o governo não poupará esforços, com a ajuda das forças iraquianas e de coalizão, para eliminar os focos do terrorismo".
Vídeo Na madrugada deste sábado, a organização extremista iraquiana divulgou num site uma gravação de vídeo de quatro minutos na qual aparece um corpo deitado e coberto de sangue. O site também mostra documentos de Saito.
Na mensagem, o grupo terrorista afirma que o japonês morreu em conseqüência dos ferimentos causados pelos vários tiros que recebeu durante o tiroteio que precedeu sua captura.
No momento do seqüestro, Saito, um ex-militar de 44 anos, participava da defesa armada de um comboio que no início de maio caiu em uma emboscada cerca de 150 quilômetros a oeste de Bagdá.
Na ocasião, o grupo rebelde Ansar Al Sunnah afirmou em seu site que no ataque mataram 16 pessoas, menos o japonês, que tinha ficado gravemente ferido.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337532/visualizar/
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