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União civil é bandeira da Parada Gay de SP
A principal bandeira de luta da Parada Gay que se realizará este domingo, na Avenida Paulista, será o reconhecimento legal da união entre homossexuais.
Para isso, os organizadores tentarão coletar 1,2 milhão assinaturas em favor de um Projeto de Lei que estenda os mesmos direitos civis de casais heterossexuais para homossexuais de todo o grupo GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros). Os organizadores esperam atingir um recorde de 2 milhões de pessoas neste ano.
De acordo com Eduardo Carvalho, diretor da Associação Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, a ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, havia elaborado um Projeto de Lei que acabou engavetado. Agora, a meta é retomar a causa, com envio do abaixo-assinado para a Câmara dos Deputados. Eduardo Carvalho destaca que o que se busca não é o "casamento" dos gays, mas o direito de poder dividir bens e receber herança deixada pelo companheiro, entre outros procedimentos que implicam perda econômica num caso de separação, seja por morte ou no caso de cada qual ir para seu canto.
Para Pedro Almeida, diretor de comunicação da Associação do Orgulho GLBT, "o Judiciário brasileiro é muito conservador". Com a manifestação da Parada Gay, a expectativa é de barrar todo tipo de discriminação contra essa população. Ele observa que os homossexuais ainda são vítimas de violência urbana e não raro sofrem dentro da própria casa. "A falta de apoio da família muitas vezes empurra os gays para a marginalidade", afirma.
Apesar das sérias questões que envolvem as reivindicações dos GLBT, os manifestantes querem ser ouvidos em clima de festa e por isso vão levar para a Avenida Paulista 20 trios elétricos.
No palco haverá shows musicais e discursos. Após as apresentações, os participantes da Parada Gay pretendem seguir em passeata pela avenida rumo à Rua da Consolação, de onde seguirão até a Praça Roosevelt e, depois, a Praça da República.
Para isso, os organizadores tentarão coletar 1,2 milhão assinaturas em favor de um Projeto de Lei que estenda os mesmos direitos civis de casais heterossexuais para homossexuais de todo o grupo GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros). Os organizadores esperam atingir um recorde de 2 milhões de pessoas neste ano.
De acordo com Eduardo Carvalho, diretor da Associação Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, a ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, havia elaborado um Projeto de Lei que acabou engavetado. Agora, a meta é retomar a causa, com envio do abaixo-assinado para a Câmara dos Deputados. Eduardo Carvalho destaca que o que se busca não é o "casamento" dos gays, mas o direito de poder dividir bens e receber herança deixada pelo companheiro, entre outros procedimentos que implicam perda econômica num caso de separação, seja por morte ou no caso de cada qual ir para seu canto.
Para Pedro Almeida, diretor de comunicação da Associação do Orgulho GLBT, "o Judiciário brasileiro é muito conservador". Com a manifestação da Parada Gay, a expectativa é de barrar todo tipo de discriminação contra essa população. Ele observa que os homossexuais ainda são vítimas de violência urbana e não raro sofrem dentro da própria casa. "A falta de apoio da família muitas vezes empurra os gays para a marginalidade", afirma.
Apesar das sérias questões que envolvem as reivindicações dos GLBT, os manifestantes querem ser ouvidos em clima de festa e por isso vão levar para a Avenida Paulista 20 trios elétricos.
No palco haverá shows musicais e discursos. Após as apresentações, os participantes da Parada Gay pretendem seguir em passeata pela avenida rumo à Rua da Consolação, de onde seguirão até a Praça Roosevelt e, depois, a Praça da República.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337621/visualizar/
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