Repórter News - reporternews.com.br
Polícia investiga militares por fraude em concurso
Militares suspeitos de envolvimento nas fraudes de concursos públicos foram afastados de suas funções e serão investigados pelo Comando-Geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A informação é do chefe da Comunicação Social da PMDF, capitão Rodrigues.
Quatro militares apontados pela Polícia Civil do DF (responsável pelas investigações) são acusados de atuar como "recrutadores" de candidatos de concursos, que seriam convencidos a participar do esquema fraudulento. Entre os investigados, está o coronel Celso Deolindo, assessor militar do Secretário de Segurança Pública e Defesa Social do DF, Athos Costa de Faria. Ele foi chefe do Comando de Policiamento Regional Leste entre 2003 e 2004. Dois tenentes e um sargento também são acusados de participar do grupo, mas não tiveram seus nomes revelados pela Polícia Civil.
O Comando-Geral da Polícia Militar abriu sindicância e tem 30 dias para apurar se houve falta de conduta dos policiais, podendo prorrogar o prazo por mais 10 dias. Se acusados, os militares poderão ser julgados pelo Conselho de Justificação da corporação, formado por três militares de patente superior. O conselho vai decidir se eles devem ou não ser expulsos da PM. A expulsão está prevista no Estatuto da Polícia Militar, que prevê ainda como pena máxima em processos administrativos a demissão do policial.
Quatro militares apontados pela Polícia Civil do DF (responsável pelas investigações) são acusados de atuar como "recrutadores" de candidatos de concursos, que seriam convencidos a participar do esquema fraudulento. Entre os investigados, está o coronel Celso Deolindo, assessor militar do Secretário de Segurança Pública e Defesa Social do DF, Athos Costa de Faria. Ele foi chefe do Comando de Policiamento Regional Leste entre 2003 e 2004. Dois tenentes e um sargento também são acusados de participar do grupo, mas não tiveram seus nomes revelados pela Polícia Civil.
O Comando-Geral da Polícia Militar abriu sindicância e tem 30 dias para apurar se houve falta de conduta dos policiais, podendo prorrogar o prazo por mais 10 dias. Se acusados, os militares poderão ser julgados pelo Conselho de Justificação da corporação, formado por três militares de patente superior. O conselho vai decidir se eles devem ou não ser expulsos da PM. A expulsão está prevista no Estatuto da Polícia Militar, que prevê ainda como pena máxima em processos administrativos a demissão do policial.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337717/visualizar/
Comentários