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Parreira já admite dispensar Ronaldo
Rio de Janeiro - Carlos Alberto Parreira admitiu nesta sexta-feira que pode aceitar o pedido de dispensa do atacante Ronaldo, do Real Madrid, para a disputa da Copa das Confederações, de 15 e 29 de junho, na Alemanha. O treinador da seleção brasileira informou que se o jogador apresentar um motivo "forte" estará dispensado e aproveitou para ressaltar que ninguém é insubstituível na equipe.
"Vou estudar com calma porque a idéia não é agradável. Acho que o Ronaldo teve personalidade em pedir dispensa. Se ele não quer, não o quero insatisfeito lá", disse Parreira, que desembarcou no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, na manhã desta sexta-feira, vindo de Istambul, na Turquia, onde assistiu à conquista do título da Liga dos Campeões pelo Liverpool sobre o Milan, na quarta.
"Agora, é muito gostoso você só querer jogar a Copa do Mundo. Também queria ser o técnico da seleção somente na Copa e não ter que passar pelos amistosos, jogos eliminatórios", avisou Parreira, dando um recado a todos os jogadores do grupo.
Apesar do discurso áspero, Parreira recorreu ao bom senso para frisar que não tomará nenhuma medida radical contra Ronaldo. Lembrou que ele é o principal jogador da equipe e até a ameaça feita pelo supervisor da seleção, Américo Faria, de que o atleta que não participasse da Copa das Confederações estaria fora da Copa do Mundo, foi rechaçada pelo treinador.
"É um jogador especial, o mais importante da seleção. Foi decisivo na Copa de 2002, como foi Romário, em 1994, Garrincha, em 1962, e Pelé, em 1958. Mas, não existe atleta imprescindível", afirmou Parreira. "Não vamos começar com ilações porque falta um ano para a Copa do Mundo e em futebol a gente sabe que as coisas nunca são definitivas."
"Vou estudar com calma porque a idéia não é agradável. Acho que o Ronaldo teve personalidade em pedir dispensa. Se ele não quer, não o quero insatisfeito lá", disse Parreira, que desembarcou no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, na manhã desta sexta-feira, vindo de Istambul, na Turquia, onde assistiu à conquista do título da Liga dos Campeões pelo Liverpool sobre o Milan, na quarta.
"Agora, é muito gostoso você só querer jogar a Copa do Mundo. Também queria ser o técnico da seleção somente na Copa e não ter que passar pelos amistosos, jogos eliminatórios", avisou Parreira, dando um recado a todos os jogadores do grupo.
Apesar do discurso áspero, Parreira recorreu ao bom senso para frisar que não tomará nenhuma medida radical contra Ronaldo. Lembrou que ele é o principal jogador da equipe e até a ameaça feita pelo supervisor da seleção, Américo Faria, de que o atleta que não participasse da Copa das Confederações estaria fora da Copa do Mundo, foi rechaçada pelo treinador.
"É um jogador especial, o mais importante da seleção. Foi decisivo na Copa de 2002, como foi Romário, em 1994, Garrincha, em 1962, e Pelé, em 1958. Mas, não existe atleta imprescindível", afirmou Parreira. "Não vamos começar com ilações porque falta um ano para a Copa do Mundo e em futebol a gente sabe que as coisas nunca são definitivas."
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337842/visualizar/
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