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São Paulo vence e elimina o Palmeiras
São Paulo - Deu São Paulo. Com uma vitória por 2 a 0 - já tinha feito 1 a 0 no jogo do Palestra Itália -, a equipe são-paulina eliminou o Palmeiras e passou para as quartas-de-final da Copa Libertadores da América, nesta quarta-feira à noite, no Morumbi. O próximo adversário sai do confronto entre Once Caldas e Tigres.
O primeiro tempo do clássico seguiu o figurino da Libertadores. Jogo batido, truncado, de muitas faltas - 27 infrações em 45 minutos - e passes errados. Nervos à flor da pele. Os times pouco chutaram ao gol, preferiram levantar a bola na área sem nenhuma imaginação. Marcos e Rogério Ceni não foram exigidos.
Pressionado pela necessidade de vencer para carimbar a vaga, o Palmeiras esteve mais presente. Chegou mais próximo da zona de gol, mas quase não entrou na grande área. Folgado com a vantagem do empate, o São Paulo ficou na expectativa de um contra-ataque mortal. Mas não conseguiu nada.
Do lado palmeirense, os melhores lances nasceram de Lúcio, que não se intimidou com Cicinho e partiu para cima. De seus pés saíram dois bons chutes, aos 4 e 37 minutos, que assustaram Rogério Ceni.
A torcida são-paulina, em maioria exagerada, quase não vibrou. Os palmeirenses, poucos, também não tiveram muito o que comemorar. O primeiro tempo foi crispado. Duro.
No segundo tempo, o primeiro lance acordou o Morumbi. Falta de Magrão em Josué na entrada da área. A multidão pediu por Rogério Ceni. O goleiro bateu... a bola explodiu na barreira e sobrou para contra-ataque do Palmeiras, que deu em nada.
Começava ali uma seqüência de pixotadas da zaga do Palmeiras. Lambança de Gabriel e Alceu, cinco minutos de pânico. Aos 9, Josué foi expulso depois de puxar Juninho pelo braço. Falta perigosa. Marcinho bateu na barreira. Alta tensão.
Paulo Bonamigo, com um jogador a mais, demorou uma enternidade para sacudir o Palmeiras. Só foi mexer no time dez minutos depois da expulsão de Josué. E trocou o zagueiro Gabriel pelo meia Cristian. Paulo Autuori não mudou. Seu time é que foi ao ataque.
O jogo ficou emocionante. O São Paulo mais contundente. Aos 25 minutos, os técnicos trocaram os atacantes: saiu Grafite, entrou Tardelli. Washington saiu. Osmar entrou. Tarde demais.
Havia pressa do lado do Palmeiras para tentar o gol salvador que pelo menos levasse a decisão aos pênaltis. Mas Corrêa parou a bola de Tardelli com a mão: pênalti. Rogério Ceni bateu forte e fez: 1 a 0, aos 37 minutos.
A vaga estava próxima do time do Morumbi. Agora, o Palmeiras teria de marcar dois gols. Não conseguiu. O lateral Cicinho, já aos 48 minutos, decretou a vitória são-paulina, fazendo o gol de número 10 mil da história da Libertadores.
O primeiro tempo do clássico seguiu o figurino da Libertadores. Jogo batido, truncado, de muitas faltas - 27 infrações em 45 minutos - e passes errados. Nervos à flor da pele. Os times pouco chutaram ao gol, preferiram levantar a bola na área sem nenhuma imaginação. Marcos e Rogério Ceni não foram exigidos.
Pressionado pela necessidade de vencer para carimbar a vaga, o Palmeiras esteve mais presente. Chegou mais próximo da zona de gol, mas quase não entrou na grande área. Folgado com a vantagem do empate, o São Paulo ficou na expectativa de um contra-ataque mortal. Mas não conseguiu nada.
Do lado palmeirense, os melhores lances nasceram de Lúcio, que não se intimidou com Cicinho e partiu para cima. De seus pés saíram dois bons chutes, aos 4 e 37 minutos, que assustaram Rogério Ceni.
A torcida são-paulina, em maioria exagerada, quase não vibrou. Os palmeirenses, poucos, também não tiveram muito o que comemorar. O primeiro tempo foi crispado. Duro.
No segundo tempo, o primeiro lance acordou o Morumbi. Falta de Magrão em Josué na entrada da área. A multidão pediu por Rogério Ceni. O goleiro bateu... a bola explodiu na barreira e sobrou para contra-ataque do Palmeiras, que deu em nada.
Começava ali uma seqüência de pixotadas da zaga do Palmeiras. Lambança de Gabriel e Alceu, cinco minutos de pânico. Aos 9, Josué foi expulso depois de puxar Juninho pelo braço. Falta perigosa. Marcinho bateu na barreira. Alta tensão.
Paulo Bonamigo, com um jogador a mais, demorou uma enternidade para sacudir o Palmeiras. Só foi mexer no time dez minutos depois da expulsão de Josué. E trocou o zagueiro Gabriel pelo meia Cristian. Paulo Autuori não mudou. Seu time é que foi ao ataque.
O jogo ficou emocionante. O São Paulo mais contundente. Aos 25 minutos, os técnicos trocaram os atacantes: saiu Grafite, entrou Tardelli. Washington saiu. Osmar entrou. Tarde demais.
Havia pressa do lado do Palmeiras para tentar o gol salvador que pelo menos levasse a decisão aos pênaltis. Mas Corrêa parou a bola de Tardelli com a mão: pênalti. Rogério Ceni bateu forte e fez: 1 a 0, aos 37 minutos.
A vaga estava próxima do time do Morumbi. Agora, o Palmeiras teria de marcar dois gols. Não conseguiu. O lateral Cicinho, já aos 48 minutos, decretou a vitória são-paulina, fazendo o gol de número 10 mil da história da Libertadores.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337903/visualizar/
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