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Sharon propõe libertação de 400 palestinos
Washington - O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, para quem o plano de desligamento israelense de Gaza permitirá "uma nova era de confiança" na região, propôs a libertação de 400 presos palestinos, como mostra de boa vontade. Em discurso no Comitê de Assuntos Públicos Americano-Israelense, Sharon se comprometeu a colaborar com o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, mas condicionou a cooperação à manutenção da segurança em Israel.
O premier, que se mostrou muito conciliador neste seu segundo dia de uma viagem não oficial pelos EUA, teceu elogios ao presidente palestino, eleito em janeiro no pleito realizado após a morte de Yasser Arafat. "Percebemos uma grande oportunidade na eleição do presidente Abbas. Esperamos que seja capaz de dirigir seu povo e criar uma sociedade democrática e respeitosa da lei", e que consiga pôr fim às atividades terroristas em seu território, acrescentou Sharon.
Segundo o dirigente israelense, seu país "não tem intenção de desperdiçar esta oportunidade" e está "disposto a ajudar o presidente Abbas em tudo o que puder", desde que a segurança não esteja ameaçada. "Este é nosso limite", disse. Como mostra de boa vontade com o novo governante palestino, ele disse que apresentará ao governo, em sua volta a Israel, uma proposta para libertar 400 presos palestinos.
se somariam aos 500 que Israel já soltou neste ano, depois da reunião realizada entre Sharon e Abbas em Sharm el-Sheikh em fevereiro, na qual declararam um cessar-fogo.
O premier, que se mostrou muito conciliador neste seu segundo dia de uma viagem não oficial pelos EUA, teceu elogios ao presidente palestino, eleito em janeiro no pleito realizado após a morte de Yasser Arafat. "Percebemos uma grande oportunidade na eleição do presidente Abbas. Esperamos que seja capaz de dirigir seu povo e criar uma sociedade democrática e respeitosa da lei", e que consiga pôr fim às atividades terroristas em seu território, acrescentou Sharon.
Segundo o dirigente israelense, seu país "não tem intenção de desperdiçar esta oportunidade" e está "disposto a ajudar o presidente Abbas em tudo o que puder", desde que a segurança não esteja ameaçada. "Este é nosso limite", disse. Como mostra de boa vontade com o novo governante palestino, ele disse que apresentará ao governo, em sua volta a Israel, uma proposta para libertar 400 presos palestinos.
se somariam aos 500 que Israel já soltou neste ano, depois da reunião realizada entre Sharon e Abbas em Sharm el-Sheikh em fevereiro, na qual declararam um cessar-fogo.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/337952/visualizar/
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