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Sexta - 29 de Novembro de 2013 às 03:24

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Mais duas obras de mobilidade urbana serão inauguradas na próxima segunda-feira: trincheira Ciríaco Cândia e a duplicação da ponte Mário Andreazza. Amvas fazem parte do plano B de locomoção entre aeroporto-arena e aeroporto-rede hoteleira para a realização do Mundial de 2014 em Cuiabá, além de facilitar o acesso ao Centro Oficial de Treinamento (COT) da Barra do Pari, em Várzea Grande.


 
Os motoristas que saem de Várzea Grande seguirão pelo trecho duplicado da Estrada da Guarita, passando pela rodovia e ponte Mário Andreazza e, ao chegar a Cuiabá, trafegarão pela trincheira Ciríaco Cândia, de onde partirão rumo ao estádio, rede hoteleira ou região central da cidade. As obras de duplicação da Estrada da Guarita e da avenida Mário Andreazza também estão na reta final..


 
O conjunto de intervenções também beneficia diretamente a região dos bairros Cidade Verde, Santa Isabel e Verdão, em Cuiabá, e o bairro Guarita, em Várzea Grande.


 
A trincheira Ciríaco Cândia/Mário Andreazza é o menor projeto em extensão do pacote de mobilidade urbana, com 459 metros de comprimento e uma arquitetura diferenciada, no formato de uma alça.



Quem vem desse ponto da Perimetral, onde a circulação de veículos em duplo sentido chegava a média de 1700 hora/pico, deverá passar pela alça de acesso construída sobre a obra apelidada de "trincheirinha" para continuar em direção ao centro.


 
A trincheira integra o pacote de obras de acesso à Arena Pantanal, com recursos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o investimento foi de R$ 7,6 milhões.


 
A ponte Mario Andreazza é concreto pré-moldado protendido com extensão de 228 metros e largura de 11 metros, além da adequação da ponte já existente. A obra foi realizada com recurso obtido por financiamento com a Caixa Econômica Federal, de aproximadamente R$ 11 milhões.


 
Pistas anexas foram construídas para atender os pedestres, aumentando a segurança. "A construção destas pistas para a população que anda a pé facilitou muito, além ser mais seguro. Antes era muito arriscado passar por aqui", frisa o auxiliar de Serviços Gerais, Romão Genuíno, que mora há 20 anos em Várzea Grande. Em horário de pico, aproximadamente 1.800 automóveis passam por cada sentido da ponte.





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