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Jefferson admite retirar assinaturas para CPI
O presidente do PTB, Roberto Jefferson, ao chegar à reunião da Executiva Nacional do partido, hoje, afirmou que, se o ex-funcionário dos Correios Maurício Marinho inocentá-lo de qualquer participação em esquema de corrupção no órgão, o partido poderá retirar as assinaturas do pedido de instalação da CPI.
Correios: ex-diretor some em dia de depoimento
A declaração foi dada um dia depois de Jefferson ameaçar entregar quase todos os cargos do partido na administração federal. O único que permaneceria seria o ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia. Jefferson, contudo, não demonstra arrependimento por ter assinado o pedido da CPI na semana passada. "As acusações contra mim foram muito pesadas, mas hoje venho para esta reunião com a alma leve".
"Eu já fui indiciado pela mídia, mas estamos aguardando o final do depoimento de Marinho na Polícia Federal. Se persistirem as acusações contra mim eu quero que haja CPI. Caso contrário, não há por quê manter o apoio a ela".
Em nota divulgada hoje, a assessoria do PTB confirmou que Marinho, que está depondo desde as 9h na Polícia Federal, estaria assumindo toda a responsabilidade pela negociação de propinas na estatal.
Maurício Marinho enviou uma carta à direção da estatal, na última terça-feira, assumindo sozinho a culpa pelo episódio. Na mensagem, o ex-funcionário diz que o dinheiro recebido era um adiantamento por um serviço de consultoria e que nada tinha a ver com os Correios. Marinho confessa ainda que errou ao envolver o nome de pessoas como o presidente do PTB e dos Correios e afirma que fez isso para valorizar seu trabalho. "Tudo o que disse não passou de vaidade e de me valorizar profissionalmente", diz a carta.
A declaração foi dada um dia depois de Jefferson ameaçar entregar quase todos os cargos do partido na administração federal. O único que permaneceria seria o ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia. Jefferson, contudo, não demonstra arrependimento por ter assinado o pedido da CPI na semana passada. "As acusações contra mim foram muito pesadas, mas hoje venho para esta reunião com a alma leve".
"Eu já fui indiciado pela mídia, mas estamos aguardando o final do depoimento de Marinho na Polícia Federal. Se persistirem as acusações contra mim eu quero que haja CPI. Caso contrário, não há por quê manter o apoio a ela".
Em nota divulgada hoje, a assessoria do PTB confirmou que Marinho, que está depondo desde as 9h na Polícia Federal, estaria assumindo toda a responsabilidade pela negociação de propinas na estatal.
Maurício Marinho enviou uma carta à direção da estatal, na última terça-feira, assumindo sozinho a culpa pelo episódio. Na mensagem, o ex-funcionário diz que o dinheiro recebido era um adiantamento por um serviço de consultoria e que nada tinha a ver com os Correios. Marinho confessa ainda que errou ao envolver o nome de pessoas como o presidente do PTB e dos Correios e afirma que fez isso para valorizar seu trabalho. "Tudo o que disse não passou de vaidade e de me valorizar profissionalmente", diz a carta.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338003/visualizar/
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