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Detentos continuam com refém e negociações serão retomadas hoje
A Polícia Militar deve retomar na manhã de hoje (24) as negociações visando a libertação do agente prisional Paulo Luciano, que desde a tarde de domingo é mantido como refém de um grupo de 31 de presos na penitenciária da Mata Grande, em Rondonópolis. Os rebelados querem a transferência de 13 colegas, que estariam jurados de morte na penitenciária, para delegacias da região. Os responsáveis pela negociação já descartaram esta possibilidade.
“Os detentos transferidos na última rebelião acabaram causando uma série de confusões e fugas em cidades como Jaciara e Pedra Preta. Por conta disso, a Secretaria de Segurança não autorizou novas transferências. A única coisa que podemos assegurar é a manutenção dos rebelados na ala de triagem, longe do alcance dos demais detentos”, disse o tenente coronel Joaquim dos Santos Silva, que coordena a operação na Mata Grande.
Durante todo o dia de ontem, os presos mantiveram contatos via telefone celular com emissoras de TV em Rondonópolis. Eles afirmaram que o refém não foi ferido, mas está sem alimentação e água desde o início da rebelião. Os presos também acusaram a Polícia Militar de tentar invadir a ala de triagem, mas a informação foi negada pelos policiais.
“Em nenhum momento houve isso. Na verdade os rebelados tentaram ocupar uma outra ala do presídio, não conseguiram e acabaram voltando para o setor de triagem. A nossa atuação tem se limitado a impedir tentativas de fuga”, assegurou o tenente-coronel Santos Silva.
O oficial também negou a notícia de que um PM teria sido ferido por arma de fogo no final da tarde desta segunda-feira. Segundo Santos Silva, o policial cortou a mão com um alicate usado para arrombar cadeados, mas foi medicado e passa bem.
Além da Polícia Militar, que reforçou o policiamento na área externa do presídio, equipes do Corpo de Bombeiro e da Secretaria de Saúde estão acompanhando o desenrolar das negociações na penitenciária da Mata Grande.
“Os detentos transferidos na última rebelião acabaram causando uma série de confusões e fugas em cidades como Jaciara e Pedra Preta. Por conta disso, a Secretaria de Segurança não autorizou novas transferências. A única coisa que podemos assegurar é a manutenção dos rebelados na ala de triagem, longe do alcance dos demais detentos”, disse o tenente coronel Joaquim dos Santos Silva, que coordena a operação na Mata Grande.
Durante todo o dia de ontem, os presos mantiveram contatos via telefone celular com emissoras de TV em Rondonópolis. Eles afirmaram que o refém não foi ferido, mas está sem alimentação e água desde o início da rebelião. Os presos também acusaram a Polícia Militar de tentar invadir a ala de triagem, mas a informação foi negada pelos policiais.
“Em nenhum momento houve isso. Na verdade os rebelados tentaram ocupar uma outra ala do presídio, não conseguiram e acabaram voltando para o setor de triagem. A nossa atuação tem se limitado a impedir tentativas de fuga”, assegurou o tenente-coronel Santos Silva.
O oficial também negou a notícia de que um PM teria sido ferido por arma de fogo no final da tarde desta segunda-feira. Segundo Santos Silva, o policial cortou a mão com um alicate usado para arrombar cadeados, mas foi medicado e passa bem.
Além da Polícia Militar, que reforçou o policiamento na área externa do presídio, equipes do Corpo de Bombeiro e da Secretaria de Saúde estão acompanhando o desenrolar das negociações na penitenciária da Mata Grande.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338106/visualizar/
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