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Inseminação artificial promete aumentar produtividade em assentamento
Com intuito de melhorar a produtividade e proporcionar outras alternativas de renda para famílias assentadas na comunidade rural Caetés, a 20 km de Diamantino, a Prefeitura Municipal de Diamantino investe no projeto piloto de Inseminação Artificial.
A priori, apenas os parceleiros da região do Rio Preto, porque possuem vocação para o gado leiteiro, participarão nesta fase de experimento do projeto. Com o sucesso, o Governo Municipal pretende estendê-lo às demais áreas de assentamento do município.
Trinta e quatro pequenos produtores se interessaram e formaram uma associação. Neste primeiro momento, a Prefeitura Municipal de Diamantino entrará com o material de inseminação, destinará um técnico para inseminar os animais durantes seis meses e capacitará a comunidade por meio de cursos e palestras sobre o tema. Depois a associação tomará as rédeas do projeto mantendo o material de inseminação, comprando sêmens e pagando o inseminador.
De acordo com o prefeito de Diamantino, Francisco Ferreira Mendes, formado em medicina veterinária e consultor para os assentados neste projeto, a produtividade do animal aumenta significativamente. “A vaca inseminada produz até 15 litros de leite por dia. O projeto não visa apenas que vocês ganhem mais na comercialização, mas que melhorem a qualidade do plantel”, argumentou.
Ele também alertou aos produtores que a inseminação artificial é um avanço, mas se o gado não for bem tratado com alimentação correta e ração durante a seca, o projeto não vingará. São necessários cuidados com a vermifugação, as vacinações, e o mais importante, a comida. “O que a vaca come produz o bezerro e o leite”, destacou Francisco Mendes.
O assentado Altuir Luiz Pasa é um dos participantes da associação. Para ele, o projeto é inovador e beneficiará a comunidade. “Temos que correr atrás de todas as oportunidades que são oferecidas para a gente crescer e tornar a propriedade rentável. A inseminação artificial é um dos caminhos e com a associação formada, temos mais força para negociar”, declarou.
A priori, apenas os parceleiros da região do Rio Preto, porque possuem vocação para o gado leiteiro, participarão nesta fase de experimento do projeto. Com o sucesso, o Governo Municipal pretende estendê-lo às demais áreas de assentamento do município.
Trinta e quatro pequenos produtores se interessaram e formaram uma associação. Neste primeiro momento, a Prefeitura Municipal de Diamantino entrará com o material de inseminação, destinará um técnico para inseminar os animais durantes seis meses e capacitará a comunidade por meio de cursos e palestras sobre o tema. Depois a associação tomará as rédeas do projeto mantendo o material de inseminação, comprando sêmens e pagando o inseminador.
De acordo com o prefeito de Diamantino, Francisco Ferreira Mendes, formado em medicina veterinária e consultor para os assentados neste projeto, a produtividade do animal aumenta significativamente. “A vaca inseminada produz até 15 litros de leite por dia. O projeto não visa apenas que vocês ganhem mais na comercialização, mas que melhorem a qualidade do plantel”, argumentou.
Ele também alertou aos produtores que a inseminação artificial é um avanço, mas se o gado não for bem tratado com alimentação correta e ração durante a seca, o projeto não vingará. São necessários cuidados com a vermifugação, as vacinações, e o mais importante, a comida. “O que a vaca come produz o bezerro e o leite”, destacou Francisco Mendes.
O assentado Altuir Luiz Pasa é um dos participantes da associação. Para ele, o projeto é inovador e beneficiará a comunidade. “Temos que correr atrás de todas as oportunidades que são oferecidas para a gente crescer e tornar a propriedade rentável. A inseminação artificial é um dos caminhos e com a associação formada, temos mais força para negociar”, declarou.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338134/visualizar/
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