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Fábrica de abacaxi pode não ser instalada em Tangará
Após a constituição da empresa, Tropical Polpa de Frutas Tangará Ltda, plantação de aproximadamente 12 milhões de mudas de abacaxi no município, efetivados os contratos com pequenos produtores rurais de Tangará da Serra, consolidadação e pagamento da primeira parcela de equipamentos italianos para instalação da indústria, a fábrica de polpa de abacaxi pode não ser instalada em Tangará da Serra.
O entrave que não possibilitou a empresa iniciar seus trabalhos até o momento, é devido ao fato de que, feito o encaminhamento por parte da empresa ao Executivo municipal de um processo de doação de área para instalação da indústria, o projeto de lei que trata do assunto não foi votado pela Câmara Municipal, sendo que na última sessão ordinária o processo foi retirado da pauta de votação momentos antes do início dos trabalhos do Legislativo Municipal.
Segundo informações do Executivo, o projeto que trata da doação da área continha algumas falhas, o que motivou o poder público municipal retirá-lo da pauta de votação da última sessão ordinária e encaminhá-lo posteriormente com as devidas correções.
De acordo com Jean Carlo Fogliatto, sócio-diretor da empresa, o compromisso assumido com os produtores que plantaram as mudas de abacaxi será cumprido em sua totalidade e não haverá nem prejuízo aos mesmos.
No que diz respeito à implantação da indústria o diretor informou que, caso o processo de doação da área não se efetive, a empresa já tem outras alternativas, uma delas é transferir a implantação para outro município da região, uma vez que algumas cidades já demonstraram elevado interesse em abrigar a indústria. “Várias alternativas estão sendo estudadas e uma delas realmente vem de propostas de outros municípios que tem interesse num investimento total que hoje gira em torno de R$ 9,6 milhões e deverá gerar 371 empregos diretos e 1,2 mil indiretos”, explicou Jean.
Ainda segundo ele, o prazo máximo de espera da decisão do Executivo e Legislativo se esgota no final do mês, pois conforme esclareceu, seria inviável efetivar a implantação de uma fábrica desta natureza em um período curto de tempo. “Iremos esperar por uma decisão até o final do mês, caso não haja uma definição nós iremos analisar as outras propostas e imediatamente iniciaremos os trabalhos de implantação da indústria, mesmo que seja em outro local”, afirmou.
Jean destacou ainda que a empresa já está prejudicada devido ao tempo que a cada dia se torna mais escasso, uma vez que existem máquinas paradas há aproximadamente um mês esperando uma resposta para iniciar os trabalhos de terraplenagem, e ainda os primeiros lotes de equipamentos fabricados na Itália já chegaram ao Brasil. “Resta apenas esperar agora a decisão da Câmara pois, não temos mais como fazer nada sem esta definição”, sintetizou.
O entrave que não possibilitou a empresa iniciar seus trabalhos até o momento, é devido ao fato de que, feito o encaminhamento por parte da empresa ao Executivo municipal de um processo de doação de área para instalação da indústria, o projeto de lei que trata do assunto não foi votado pela Câmara Municipal, sendo que na última sessão ordinária o processo foi retirado da pauta de votação momentos antes do início dos trabalhos do Legislativo Municipal.
Segundo informações do Executivo, o projeto que trata da doação da área continha algumas falhas, o que motivou o poder público municipal retirá-lo da pauta de votação da última sessão ordinária e encaminhá-lo posteriormente com as devidas correções.
De acordo com Jean Carlo Fogliatto, sócio-diretor da empresa, o compromisso assumido com os produtores que plantaram as mudas de abacaxi será cumprido em sua totalidade e não haverá nem prejuízo aos mesmos.
No que diz respeito à implantação da indústria o diretor informou que, caso o processo de doação da área não se efetive, a empresa já tem outras alternativas, uma delas é transferir a implantação para outro município da região, uma vez que algumas cidades já demonstraram elevado interesse em abrigar a indústria. “Várias alternativas estão sendo estudadas e uma delas realmente vem de propostas de outros municípios que tem interesse num investimento total que hoje gira em torno de R$ 9,6 milhões e deverá gerar 371 empregos diretos e 1,2 mil indiretos”, explicou Jean.
Ainda segundo ele, o prazo máximo de espera da decisão do Executivo e Legislativo se esgota no final do mês, pois conforme esclareceu, seria inviável efetivar a implantação de uma fábrica desta natureza em um período curto de tempo. “Iremos esperar por uma decisão até o final do mês, caso não haja uma definição nós iremos analisar as outras propostas e imediatamente iniciaremos os trabalhos de implantação da indústria, mesmo que seja em outro local”, afirmou.
Jean destacou ainda que a empresa já está prejudicada devido ao tempo que a cada dia se torna mais escasso, uma vez que existem máquinas paradas há aproximadamente um mês esperando uma resposta para iniciar os trabalhos de terraplenagem, e ainda os primeiros lotes de equipamentos fabricados na Itália já chegaram ao Brasil. “Resta apenas esperar agora a decisão da Câmara pois, não temos mais como fazer nada sem esta definição”, sintetizou.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338145/visualizar/
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