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UE espera participação de 90 países em reunião sobre o Iraque
Os ministros de Exteriores da União Européia esperam que a conferência internacional sobre o Iraque, marcada para 22 de junho em Bruxelas, reúna cerca de 90 países para impulsionar o futuro político, a reconstrução e o fortalecimento do Estado de Direito no país.
O Conselho da UE repassou nesta segunda-feira os preparativos dessa reunião convocada em conjunto pelo bloco, os Estados Unidos e as Nações Unidas, a pedido do governo iraquiano, e que terá nível de ministros de Exteriores.
"O objetivo é mostrar o apoio internacional ao novo governo de transição que deve convocar eleições para a assembléia constituinte em dezembro, e o compromisso internacional na reconstrução econômica e política do Iraque", afirmou o ministro de Exteriores de Luxemburgo, Jean Asselborn, cujo país ocupa a presidência rotativa da UE.
O bloco espera a participação dos ministros de Exteriores de cerca de 85 ou 90 países em Bruxelas, "para facilitar e apoiar o novo governo iraquiano", disse o ministro espanhol Miguel Ángel Moratinos, segundo o qual os trabalhos da conferência versarão sobre três pilares fundamentais: política, economia e Estado de Direito.
Na área política, a UE espera que a conferência facilite um "processo inclusivo" do qual participem todas as forças e atores "que querem verdadeiramente dar conteúdo político à reforma constitucional no Iraque", disse Moratinos.
Em economia e reconstrução, o encontro não servirá em princípio para anunciar novas contribuições, já que não é uma conferência de doadores, mas funcionará como "recordatório das obrigações e compromissos já assumidos pela comunidade internacional".
O terceiro pilar sobre o qual se trabalhará na conferência é o reforço do Estado de Direito e das instituições democráticas do país.
O Conselho da UE repassou nesta segunda-feira os preparativos dessa reunião convocada em conjunto pelo bloco, os Estados Unidos e as Nações Unidas, a pedido do governo iraquiano, e que terá nível de ministros de Exteriores.
"O objetivo é mostrar o apoio internacional ao novo governo de transição que deve convocar eleições para a assembléia constituinte em dezembro, e o compromisso internacional na reconstrução econômica e política do Iraque", afirmou o ministro de Exteriores de Luxemburgo, Jean Asselborn, cujo país ocupa a presidência rotativa da UE.
O bloco espera a participação dos ministros de Exteriores de cerca de 85 ou 90 países em Bruxelas, "para facilitar e apoiar o novo governo iraquiano", disse o ministro espanhol Miguel Ángel Moratinos, segundo o qual os trabalhos da conferência versarão sobre três pilares fundamentais: política, economia e Estado de Direito.
Na área política, a UE espera que a conferência facilite um "processo inclusivo" do qual participem todas as forças e atores "que querem verdadeiramente dar conteúdo político à reforma constitucional no Iraque", disse Moratinos.
Em economia e reconstrução, o encontro não servirá em princípio para anunciar novas contribuições, já que não é uma conferência de doadores, mas funcionará como "recordatório das obrigações e compromissos já assumidos pela comunidade internacional".
O terceiro pilar sobre o qual se trabalhará na conferência é o reforço do Estado de Direito e das instituições democráticas do país.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338214/visualizar/
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