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Alckmin ironiza pedido de Lula para investigar Correios
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ironizou hoje a afirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pedindo rigor nas investigações para apurar as denúncias de corrupção na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), onde o presidente do PTB, deputado Roberto Jefferson (RJ), é acusado de comandar um esquema de pedido de propinas. "Só faltava dizer para não apurar", afirmou. "Dizer que é para apurar é o óbvio".
Após anunciar um pacote de medidas de isenções e reduções de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), denominado "Outono Tributário", o governador voltou a defender, no Palácio dos Bandeirantes, que se investigue detalhadamente as denúncias de fraudes ocorridas nos Correios.
Segundo ele, o País precisa de tranqüilidade para crescer, gerar emprego, renda e trabalho. "Esta é a disposição de São Paulo, a de colaborar com uma agenda positiva", disse, complementando, porém, que essa tranqüilidade de que o País necessita não deve ser confundida com impunidade.
Ao defender as investigações nos Correios, Alckmin citou Santo Agostinho: "Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me adulam porque me corrompem". Para ele, a essência de um regime democrático implica em investigar este tipo de assunto. "E a sociedade deseja essas investigações", complementou.
Alckmin rebateu também as críticas feitas por setores do PT que o acusam de estar engavetando CPIs na Assembléia Legislativa de São Paulo. O governador afirmou que não há problema em instalar CPIs. "Acredito na independência dos poderes".
O governador participa hoje à noite de um encontro com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), em Belo Horizonte, no qual devem estar presentes ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o prefeito da Capital, José Serra. Eles pretendem discutir a realização dos programas políticos que o partido levará ao ar. A reunião servirá também para afinar o discurso do PSDB para as eleições de 2006.
Após anunciar um pacote de medidas de isenções e reduções de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), denominado "Outono Tributário", o governador voltou a defender, no Palácio dos Bandeirantes, que se investigue detalhadamente as denúncias de fraudes ocorridas nos Correios.
Segundo ele, o País precisa de tranqüilidade para crescer, gerar emprego, renda e trabalho. "Esta é a disposição de São Paulo, a de colaborar com uma agenda positiva", disse, complementando, porém, que essa tranqüilidade de que o País necessita não deve ser confundida com impunidade.
Ao defender as investigações nos Correios, Alckmin citou Santo Agostinho: "Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me adulam porque me corrompem". Para ele, a essência de um regime democrático implica em investigar este tipo de assunto. "E a sociedade deseja essas investigações", complementou.
Alckmin rebateu também as críticas feitas por setores do PT que o acusam de estar engavetando CPIs na Assembléia Legislativa de São Paulo. O governador afirmou que não há problema em instalar CPIs. "Acredito na independência dos poderes".
O governador participa hoje à noite de um encontro com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), em Belo Horizonte, no qual devem estar presentes ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o prefeito da Capital, José Serra. Eles pretendem discutir a realização dos programas políticos que o partido levará ao ar. A reunião servirá também para afinar o discurso do PSDB para as eleições de 2006.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338220/visualizar/
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