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Mercado reduz previsão de inflação pela primeira vez em 12 semanas
Pela primeira vez em 12 semanas, os analistas financeiros fizeram uma revisão para baixo da estimativa de inflação para este ano.
A redução das expectativas ocorre após o Banco Central ter elevado as taxas de juros --principal mecanismo para controle dos preços-- por nove meses consecutivos e após índices de inflação com ênfase nos preços ao atacado, como o IGP-M, terem apontado deflação.
De acordo com o boletim Focus, divulgado semanalmente pelo BC, os analistas esperam que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor) termine o ano em 6,38%, ante previsão de 6,39% na semana passada.
Esse valor está acima do objetivo do BC, que é uma inflação medida pelo IPCA de 5,1% em 2005. Para o ano que vem, a expectativa do mercado foi mantida em 5%. A meta de inflação em 2006 é de 4,5%.
Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do BC), a taxa básica de juros da economia, a Selic, foi elevada para 19,75%. A autoridade monetária eleva os juros para tentar controlar a inflação.
A previsão para o IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) teve uma pequena queda e passou de 6,44% para 6,34%. Para o IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado), a previsão caiu para 6,57%, era de 6,70%.
Ainda de acordo com o boletim Focus, feito semanalmente pelo BC, a taxa Selic deve cair para 18% até o final do ano. A mesma previsão da semana anterior. Para o ano que vem, a previsão da Selic foi mantida em 15,5% ao ano.
Balança
A previsão de superávit comercial --saldo positivo entre exportações e importações-- foi mantida em US$ 35 bilhões. Para o ano que vem, os analistas esperam que a balança comercial tenha no final de 2006 um saldo de US$ 28,93 bilhões.
Sobre o crescimento da economia, os analistas mantiveram a previsão de que o PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas produzidas por uma país) 3,5% neste ano. O número é o mesmo para a projeção do ano que vem.
Para a produção industrial, a expectativa é que ela cresça 4,39% neste
A redução das expectativas ocorre após o Banco Central ter elevado as taxas de juros --principal mecanismo para controle dos preços-- por nove meses consecutivos e após índices de inflação com ênfase nos preços ao atacado, como o IGP-M, terem apontado deflação.
De acordo com o boletim Focus, divulgado semanalmente pelo BC, os analistas esperam que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor) termine o ano em 6,38%, ante previsão de 6,39% na semana passada.
Esse valor está acima do objetivo do BC, que é uma inflação medida pelo IPCA de 5,1% em 2005. Para o ano que vem, a expectativa do mercado foi mantida em 5%. A meta de inflação em 2006 é de 4,5%.
Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do BC), a taxa básica de juros da economia, a Selic, foi elevada para 19,75%. A autoridade monetária eleva os juros para tentar controlar a inflação.
A previsão para o IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) teve uma pequena queda e passou de 6,44% para 6,34%. Para o IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado), a previsão caiu para 6,57%, era de 6,70%.
Ainda de acordo com o boletim Focus, feito semanalmente pelo BC, a taxa Selic deve cair para 18% até o final do ano. A mesma previsão da semana anterior. Para o ano que vem, a previsão da Selic foi mantida em 15,5% ao ano.
Balança
A previsão de superávit comercial --saldo positivo entre exportações e importações-- foi mantida em US$ 35 bilhões. Para o ano que vem, os analistas esperam que a balança comercial tenha no final de 2006 um saldo de US$ 28,93 bilhões.
Sobre o crescimento da economia, os analistas mantiveram a previsão de que o PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas produzidas por uma país) 3,5% neste ano. O número é o mesmo para a projeção do ano que vem.
Para a produção industrial, a expectativa é que ela cresça 4,39% neste
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338268/visualizar/
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