Operação Gabiru começa a analisar documentos
Vinte e sete pessoas continuam presas na Superintendência da Polícia Federal, em Maceió, acusadas de desviar recursos públicos federais do FNDE, que deveriam ser destinados à merenda escolar. Quatro das 31 pessoas que estavam presas na PF, no bairro do Jaraguá, foram soltas.
O contador Teógenes Gameleira, que dava aparência de legalidade aos negócios ilícitos desenvolvidos pela quadrilha; Heleno Machado, um dos funcionários de uma das empresas fantasmas criadas por Rafael Torres, líder do esquema; Edmilson Ribeiro Guimarães, fabricante e fornecedor de notas frias utilizadas no desvio de recursos; e Wilma Araújo, funcionária de uma factoring que negociava cheques de prefeituras, foram libertados na sexta-feira pelos próprios policiais federais.
Segundo informações da Polícia Federal, todos teriam contribuído com as investigações policiais e por isso tiveram o benefício de sair da prisão.
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