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Obra paralisada compromete tráfego na MT-339
O que parecia uma boa notícia no mês de março virou novela. As quatro pontes de madeira da MT-339, que já deveriam ter sido substituídas por concreto com sistema tubular, continuam no mesmo estado lamentável, com madeiramento deteriorado e quase ruindo. Pior até, pois uma delas chegou a ser desativada, com um precário desvio que ameaça o tráfego de veículos, principalmente os de carga.
A MT-339, que passa pela região do Assentamento Antônio Conselheiro, em Tangará da Serra, e registra um intenso tráfego de caminhões boiadeiros, carretas e ônibus de transporte escolar, possui quatro pontes de madeira no trecho compreendido entre a MT-358 e o Rio Sepotuba. Elas estão sobre os córregos Divisa, Macaco, Dimba e Barreirinho. A substituição das pontes chegou a ser confirmada em março pelo Governo do Estado. .
Entre as quatro, a que apresenta pior situação é a do Córrego do Macaco e por isso seria a primeira a ser substituída. Ela realmente foi desativada e seu desmanche foi iniciado, com um desvio para permitir provisoriamente o fluxo de veículos. Mas os trabalhos pararam por aí. .
As obras foram autorizadas verbalmente pelo Governo do Estado para serem executadas por uma empreiteira. O prazo inicial para a conclusão das obras seria meados de junho, com os quatro bueiros tubulares já liberados para o tráfego. .
As comunidades rurais que dependem da estrada se mostram preocupadas com o comprometimento do tráfego no local. Até o momento, o Governo do estado não se manifestou sobre quando as obras terão continuidade. .
A MT-339, que passa pela região do Assentamento Antônio Conselheiro, em Tangará da Serra, e registra um intenso tráfego de caminhões boiadeiros, carretas e ônibus de transporte escolar, possui quatro pontes de madeira no trecho compreendido entre a MT-358 e o Rio Sepotuba. Elas estão sobre os córregos Divisa, Macaco, Dimba e Barreirinho. A substituição das pontes chegou a ser confirmada em março pelo Governo do Estado. .
Entre as quatro, a que apresenta pior situação é a do Córrego do Macaco e por isso seria a primeira a ser substituída. Ela realmente foi desativada e seu desmanche foi iniciado, com um desvio para permitir provisoriamente o fluxo de veículos. Mas os trabalhos pararam por aí. .
As obras foram autorizadas verbalmente pelo Governo do Estado para serem executadas por uma empreiteira. O prazo inicial para a conclusão das obras seria meados de junho, com os quatro bueiros tubulares já liberados para o tráfego. .
As comunidades rurais que dependem da estrada se mostram preocupadas com o comprometimento do tráfego no local. Até o momento, o Governo do estado não se manifestou sobre quando as obras terão continuidade. .
Fonte:
Diário da Serra Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338354/visualizar/
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