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Cidades/Geral
Sábado - 15 de Dezembro de 2012 às 22:21
Por: Priscilla Vilela

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A queima da bandeira nacional pelos moradores despejados de suas terras na gleba Suiá Missu divide opiniões em meio a gravidade dos acontecimentos em que o ato ocorreu. No entanto, para o advogado Paulo Taques, o ato é um atentado contra um dos maiores símbolos nacionais, embora entenda a situação dos posseiros.

O ato representa uma contravenção penal, conforme o próprio advogado relatou ao Olhar Direto e se classificou como um total símbolo de antipatriotismo. Entretanto, retirado o fato isolado, ele argumenta que o despejo dos moradores após trinta anos de vivências naquelas terras, é uma injustiça.

“Isso é uma prova da falha dos poderes constituintes. É preciso achar uma saída. O Supremo Tribunal Federal deve suspender as desocupações”, enfatizou.

A queima do laboro ocorreu na sexta-feira (14) com participação de produtores rurais e de líderes políticos e sindicais da região, em um total protesto a manutenção de retirada dos brancos pela presidente Dilma Rousseff, conforme os próprios reclamam. O ato, assim, tomou proporções propositais para tentar chamar a atenção nacional para a região.






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