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Ossada de adolescente é encontrada na sede de sindicato
Araçatuba - A ossada do adolescente Marcel Gustavo de Araújo, de 16 anos, foi desenterrada na noite de quinta-feira na sede do Sindicato da Polícia Civil de Araçatuba, interior de São Paulo. Marcel, que estava desaparecido havia dois meses e meio, foi morto a pauladas por Rodrigo César de Carvalho, 28 anos, presidente do Movimento Jovem Estudantil - que reúne estudantes de escolas secundaristas da cidade -, que morava na sede do sindicato.
O sindicato é comandado pelo presidente da Câmara Municipal de Araçatuba, o vereador investigador de polícia Antônio Edwaldo Costa (PSDB), padrinho político de Carvalho.
O líder estudantil foi detido no início da noite de quinta-feira quando foi a um distrito policial reclamar que PMs haviam invadido o Sindicato. O delegado o deteve e o levou para a sede do Sindicato.
Lá, Carvalho confessou o homicídio e apontou o local onde havia enterrado o corpo. As escavações foram feitas com ajuda do Corpo de Bombeiros e máquinas da prefeitura. O cadáver foi encontrado dentro de um saco plástico em estado de decomposição.
Carvalho confessou à polícia que matou o adolescente a pauladas dentro da sede do sindicato e depois enterrou o corpo com ajuda de outros dois comparsas, Tiago Venâncio, de 20 anos, e um menor, de 16 anos, ambos detidos pela polícia.
Carvalho disse que decidiu matar Gustavo porque ele o havia ameaçado. Depois de enterrar o corpo, Carvalho comprou um carregamento de terra, que foi despejada sobre a cova do adolescente. A Polícia Civil ainda apura os motivos do crime.
O sindicato é comandado pelo presidente da Câmara Municipal de Araçatuba, o vereador investigador de polícia Antônio Edwaldo Costa (PSDB), padrinho político de Carvalho.
O líder estudantil foi detido no início da noite de quinta-feira quando foi a um distrito policial reclamar que PMs haviam invadido o Sindicato. O delegado o deteve e o levou para a sede do Sindicato.
Lá, Carvalho confessou o homicídio e apontou o local onde havia enterrado o corpo. As escavações foram feitas com ajuda do Corpo de Bombeiros e máquinas da prefeitura. O cadáver foi encontrado dentro de um saco plástico em estado de decomposição.
Carvalho confessou à polícia que matou o adolescente a pauladas dentro da sede do sindicato e depois enterrou o corpo com ajuda de outros dois comparsas, Tiago Venâncio, de 20 anos, e um menor, de 16 anos, ambos detidos pela polícia.
Carvalho disse que decidiu matar Gustavo porque ele o havia ameaçado. Depois de enterrar o corpo, Carvalho comprou um carregamento de terra, que foi despejada sobre a cova do adolescente. A Polícia Civil ainda apura os motivos do crime.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/338562/visualizar/
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